4 Capítulo

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                             _Elena_

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                             _Elena_

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Voltei para casa às pressas porque estava atrasada. Cheguei em casa, tomei um banho rápido, coloquei uma blusa comprida acinzentada e um jeans escuro, completando o look um all-star vinho.
Cheguei no hospital e fui até a recepção colocando meu nome – na lista de quem faz estágio – mal posso esperar para ser a lista verdadeira em que eu serei médica.

- Querida, está um pouco atrasada não?

- Sim, eu sei. Prometo que não se repetirá.

- Você é jovem e tem todo o direito de se aventurar um pouquinho.

Amo as pessoas daqui, principalmente da recepção, sempre espontâneas.
Enquanto eu escutava o médico falar havia mais 4 pessoas ali comigo ouvindo atentamente – quero dizer eu não – é claro como poderia? Eu vi uma foto antiga na qual Damon e Stefan estavam em 1980, como isso era possível? Quero dizer que a ciência saberia explicar tamanha semelhança.

- Sra. Gilbert poderia me explicar a solução deste paciente?

Droga. Eu viajei completamente, preciso de tempo para analisar situação.

- Os anti-histamínicos bloqueiam os efeitos da histamina (que desencadeia os sintomas). Eles não interrompem a produção de histamina pelo corpo.

- Muito obrigado! Meredith.

Eu deixei passar. Eu havia estudado sobre todos os aspectos de alergia. Eu não estou focada –claro que não estou– não consigo raciocinar enquanto penso em uma coisa. Preciso aprofundar mais desta história.
Sai do hospital com a cabeça cheia e tenho a certeza que explodiria.
No caminho de volta para casa escuto um barulho na floresta estava ventando poderia escutar as árvores se colidirem fazendo fluídos de barulhos suaves eu olhei de relance a avistei alguém. Depois um grito – era agonizante aos berros – quando percebi já fiz o que todo filme de terror faz e as pessoas começam a odiar.

- Olá? Tem alguém aí!

Sim, eu fiz isso. E me arrependi completamente de ouvir outro barulho um grunhido talvez ? Parecia que o que estivesse ali já estava longe como se houvesse um vulto. Me aproximei da mata de floresta. E quando avistei um homem aparentava ter uns 30 ou 40 anos. Seu pescoço jorrava sangue sua blusa cinza estava suja de seu sangue sua mais pressionava seu pescoço e tudo o que ouvi de sua voz fraca e baixa era – por favor ajude-me – eu corri até o desconhecido peguei meu celular e liguei para o hospital estavam a caminho fiz pressão no pescoço do homem.

- Me diga qual é seu nome?

- Brian...

- Certo. Brian se lembra do que fez isso com você?

- Não quero dizer um pouco talvez. Só flashes.

- Se acalme a ajuda está a caminho.

Eu tinha uma toalha velha em minha bolsa peguei para colocar no pescoço de Brian tirando minhas mãos que pressionaram o sangue pude ver – Meu Deus, o que fez isso com ele? – era uma mordida. Mais do que exatamente?

| O CORAÇÃO QUE HÁBITO |Where stories live. Discover now