capítulo 25

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Elena


Elena

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– Isso não está certo, Klaus. - Diz Elena, mordendo o lábio.

- Pare de implicar Elena. - Diz Klaus, sussurrando em seu ouvido. Você é a única que pode me fazer sentir assim. Você é a única que pode me desafiar, me surpreender, me enlouquecer.

- Você é um monstro, Klaus. - Diz Elena, chorando. - Você me roubou tudo. Você me fez sua prisioneira e sua escrava.

- Não, Elena. - Diz Klaus, acariciando seu rosto. - Só fiz o necessário. Talvez você tenha razão, Elena. Mas eu não me importo. Eu não preciso me importar.

- Pare com isso, Klaus. - Diz Elena, empurrando-o. Pare de mentir, de manipular, de iludir. Pare de me torturar, de me machucar, de me usar.

- Você não pode me empurrar, Elena. - Diz Klaus, segurando-a pelos braços. Você não pode fugir de mim. Você é minha, Elena. Só minha.

- Me solte, Klaus. - Diz Elena, gritando. Você não é nada para mim. Você é um pesadelo, um erro, um arrependimento.

- Não diga isso, Elena. Diz Klaus – Você sabe que não é. Você não se arrependeu da última vez...

- Não, Klaus – Diz Elena, olhando para os lábios dele – Eu odeio você, Klaus. Eu odeio o que você fez comigo. Eu odeio o que você fez com as pessoas que eu amo.

- Não se preocupe, Elena. Eu vou cuidar de você. E acho que você vai gostar...

- Do que está falando, Klaus? - Diz Elena, soluçando.

- Você vai ver, Elena. - Diz Klaus, sorrindo maliciosamente.

Klaus a arrasta, ignorando os seus protestos e súplicas. Ele a joga na cama e se deita sobre ela, prendendo seus pulsos acima da cabeça. Ele olha em seus olhos e vê o medo, a raiva, a dor. Ele sorri e diz:

- Você é tão linda, Elena. Tão doce, tão forte, tão teimosa. Você me faz querer mais de você. Mais do seu sangue.

- Não, Klaus. - Diz Elena, tremendo. Você não pode fazer isso comigo.

- Por que não, Elena? - Diz Klaus, mordiscando seu pescoço. Você não quer?

- Não, Klaus. - Diz Elena, empurrando.

- Elena... - Diz Klaus, beijando seu ombro.

- Você está louco, Klaus. — Diz Elena, se debatendo.

- Diga, diga.. Elena. - Diz Klaus, irritado.

- Que droga, Klaus. - Diz Elena, olhando em seus olhos. Ela não aguenta essa tensão.

- Me diga... - Diz Klaus, sorrindo. Você não pode negar, Elena. Você não pode resistir. - Diz Klaus, agarrando-a pela cintura. - Me diga, Elena

| O CORAÇÃO QUE HÁBITO |Where stories live. Discover now