*+16 | O CORAÇÃO QUE HÁBITO*
Enquanto andava tranquilamente pelo corredor abri a porta me viro deparando com alguém a minha frente.
- Olá amor.
- E você quem seria?
- Não ouviu falar de mim amor ?
Esperei muito para encontrar a duplicata e enfim e...
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_Elena_
Ótimo. Agora tem bruxas, isso está sendo fantástico em apenas alguns dias. Digo isso na ironia. A investigação da qual estão fazendo ainda do Bryan está em andamento pelo o que me parece não descobriram nada eu estou indo até lá para pegar o resto das coisas que deixei Rebeka veio junto comigo disse que não queria me deixar sozinha não no momento em que corro risco de vida. Agradeço por ela estar comigo mesmo sendo o irmão dela tendo anos de convivência deixando de lado para ajudar uma simples amiga de uma cidade do interior de Georgia, Mistic Falls e sendo uma amizade de meses. Realmente sou agradecida por tudo que está fazendo para me ajudar. Entrando no hospital, falei para Rebeka ficar lá fora mesmo depois de tanta teimosia ela cedeu. Passei pela secretaria para explicar minha presença por ali, mas aparentemente ninguém estava lá, na verdade o hospital parecia que estava fechado. O que realmente era estranho já que era tarde, o sol nem tinha se ponho. Ignorei isso e fui pegar o resto das minhas coisas folhas, cadernos com anotações importantes me empenho muito e dedico em meus estudos claro é tedioso e exaustante tendo escola juntamente mas não vou desistir do meu sonho e de tudo que construí para chegar até aqui – Não será um vampiro/lobo que virá acabar com isso –, depois de ter pego minhas coisas e enfiado na bolsa que carregava saindo pelos grandes corredores que são normalmente agitados e vendo a energia das lâmpadas oscilar fui caminhando para sair mas podia sentir algo estranho no lugar. Misterioso. Suspeito. Aterrorizante. Parei no meio do caminho, olhava aos redores as luzes do hospital oscilavam constantemente talvez seja por isso que esteja fechado estão fazendo uma manutenção. Então ouvi um barulho.
– Olá?
E novamente fiz o que todos falam para não fazer em vez de correr, se esconder ou algo do tipo fiquei e esperei por algo.
– Olá? Tem alguém aí?
– Rebeka, se for você saia isso não tem graça.
Elena esperava por algum sinal de Rebeka, mas nada além do silêncio e do vendo assoprando pelo grande corredor.
– Rebeka? Isso é sério, já chega de brincadeira, tá bom? Eu disse para você ficar lá fora.
Elena estava começando a se desesperar dando passos falsos para trás sem olhar para onde pisava. Ela podia sentir que alguma coisa estava tentando chegar perto. Seu coração estava agitado, sua respiração acelerada, o medo começando a correr pelo seu corpo. Até Elena bater no balcão da recepção e se apoiar nele. Então viu um vulto que passou rápido e de novo e de novo. Até ouvir o seu telefone tocar, ela se assustou dando um arrepio de consequência do medo que sentia – Que droga – disse Elena num resmungo baixo mas claro.
– Elena? Você está com sua casa inteira aí dentro por que essa demora toda?
