Capítulo 11

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Elena.

Elena ficou parada no lugar, tentando processar o que acabara de acontecer. Ela sentia uma mistura de medo, raiva e curiosidade por Klaus, o homem que a ameaçava e a intrigava ao mesmo tempo. Por que Klaus estava interessado nela? O que ele queria com ela? E por que ela sentia uma estranha atração por ele, mesmo sabendo que ele era um monstro? .
Ela sabia que ele era perigoso, que tinha um plano maligno para ela e para a cidade, mas também não podia negar que ele era charmoso, sedutor e misterioso. Ela se perguntava o que ele queria com ela, por que ele acreditava que ela iria para o baile, e o que ele faria se ela fosse ou não.

Ela voltou para a sua casa, tentando agir normalmente, mas sentiu que algo havia mudado dentro dela. Ela não conseguia tirar Klaus da cabeça, nem o seu olhar penetrante, o seu sorriso sarcástico, a sua voz suave. Ela se sentia atraída por ele, mas também o odiava por tudo o que ele fazia e faria. Ela estava dividida entre seguir o seu coração ou a sua razão, entre se entregar ou resistir, entre amar ou odiar.

No dia seguinte, recebeu uma mensagem de Klaus no seu celular, ela se assustou como ele havia conseguido o seu número. Era um convite formal para o baile. Ele também lhe enviou um vestido vermelho, que combinava com os seus olhos e com o seu sangue. Ele escreveu:

"Espero que você aceite o meu convite, Elena. Você é a única que pode me ajudar. Não me decepcione. Klaus."

Elena ficou sem fôlego ao ler a mensagem e ver o vestido. Ela não sabia o que fazer, se devia ir ou não, se devia confrontá-lo ou ignorá-lo, se devia arriscar ou se proteger. Ela sabia que ir ao baile seria perigoso, mas também sentia uma vontade irresistível de ver Klaus novamente, de descobrir mais sobre ele, de sentir o seu toque. Ela estava confusa, assustada e tentada. Ela tinha que tomar uma decisão, e rápido. O que ela faria?

Ela sacudiu a cabeça, tentando afastar esses pensamentos. Ela não podia se deixar levar pelo jogo dele. Ela tinha que ser forte e resistir. Ela tinha que avisar seus amigos sobre o que aconteceu, e pedir a ajuda deles para se proteger. Ela pegou seu celular e digitou uma mensagem para Rebeka, e Stefan e um dos poucos que sabiam da existência dos vampiros.

"Klaus me encontrou. Ele disse que vai ao baile. Precisamos conversar."

Ela correu para o seu carro, decidida a ir até a casa dela. Ela não podia perder mais tempo. Ela tinha que encontrar Rebeka, e descobrir o que Klaus estava tramando. Ela não sabia, mas Klaus estava observando-a de longe, com um sorriso malicioso nos lábios.

"Você vai ao baile, Elena. E você vai dançar comigo."

Quando chegou a casa de Rebeka não a encontrou em lugar nenhum a porta de sua casa estava aberta e abandonada olhou no seu celular viu que Rebeka não respondeu sua mensagem e Stefan também não havia. Elena resolveu voltar para casa e ir ao baile talvez ela encontre pistas por lá.

Elena chegou ao baile, vestindo o vestido vermelho que Klaus lhe enviara. Ela se sentia nervosa, mas também determinada. Ela procurou por Klaus, mas não o viu. Ela perguntou se ele estava lá, ou se ele tinha mudado de ideia. Ela se juntou aos seus amigos, que estavam surpresos e preocupados com a sua presença, principalmente Rebeka e Stefan. Eles lhe perguntaram se ela sabia o que estava fazendo, se ela estava preparada. Elena lhes disse que sim, que ela queria enfrentar Klaus.

Elena dançou, conversou e se divertiu com os seus amigos, mas sempre atenta ao seu redor. Ela esperava que Klaus aparecesse a qualquer momento, e que ele tentasse algo contra ela. Ela estava pronta para reagir, para se defender, para lutar. Ela não tinha medo dele, nem do que ele pudesse fazer. Ela tinha coragem, força e determinação.

Depois de um tempo, Elena sentiu uma mão em seu ombro. Ela se virou, e deu de cara com Klaus. Ele estava lindo, com um terno preto, uma camisa branca e uma gravata vermelha. Ele sorriu para ela, com um olhar de admiração e de malícia. Ele lhe disse:

- Você veio. Eu sabia que você viria. Você está deslumbrante, Elena. Esse vestido lhe cai muito bem. Você é a mulher mais bonita desse baile.

Elena sentiu um arrepio percorrer o seu corpo. Ela não sabia se era de raiva, de medo ou de atração. Ela tentou se afastar dele, mas ele a segurou pelo braço. Ele lhe disse:

- Não seja tão rude, Elena. Eu só quero dançar com você. Uma dança, e nada mais. Depois, você saberá tudo que precisará.

Elena olhou em volta, procurando por uma saída. Ela não queria dançar com Klaus, muito menos saber o que ele tinha para lhe dizer. Ela sabia que ele era perigoso, e que ele tinha algum plano maligno envolvendo ela. Ela tinha que escapar dele, e encontrar Rebeka e Stefan. Ela esperava que eles estivessem bem, e que eles pudessem ajudá-la a se livrar de Klaus.

Mas Klaus não lhe deu chance de fugir. Ele a puxou para o centro do salão, onde a música tocava alto e as luzes piscavam. Ele a abraçou pela cintura, e a fez girar pelo chão. Ele sussurrou em seu ouvido:

- Você não precisa ter medo de mim, Elena. Eu não vou te machucar. Eu só quero te mostrar algo que você nunca viu antes. Algo que vai mudar a sua vida para sempre.

- O que você quer dizer com isso? - Elena perguntou, tentando se soltar dele.

- Você vai descobrir em breve, meu amor. Mas primeiro, vamos aproveitar essa dança. Você não acha que nós temos uma química incrível?

- Não, eu não acho. Eu te odeio, Klaus. Você é um monstro, um assassino, um tirano. Você só sabe manipular, usar e destruir as pessoas.

- Ah, Elena. Você é tão ingênua, tão inocente, tão doce. Sabe eu te admiro e te respeito. Você é a única que pode me ajudar no quero. Você é a única doopleganger humana viva.

- Você está louco, Klaus. Você não me conhece. Você não sabe nada sobre mim. Você só quer me usar para os seus planos malucos. Você não se importa com ninguém.

- Você está enganada, Elena. Eu me importo com seu bem estar . Eu me importo muito com o meu doopleganger. Você é especial, Elena. Você é a única.

- Pare de falar essas bobagens, Klaus. Você não tem alma. Você não tem coração. Você é um vampiro. Você não pode amar. Você não pode ser amado. Por que tudo mundo te odeia.

- Você está certa, Elena. Eu não me importo muito com o que as pessoas acham de mim. O amor que é a maior fraqueza de um vampiro e a força seria o sangue. Mas especificamente o seu amor.

- Você é louco. Um psicopata.

- Não, minha querida, sou apenas um Original que não pode ser morto.



- Não, minha querida, sou apenas um Original que não pode ser morto

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| O CORAÇÃO QUE HÁBITO |Where stories live. Discover now