capítulo 12

87 7 0
                                    

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.



Elena.

A tensão entre Klaus e Elena permanecia naquele salão da escola mistura de desejo, raiva, ódio, medo, atração o que era difícil de explicar.

- Então, o que você quer de mim, Klaus? O que você vai me mostrar? O que vai mudar a minha vida?

- Você vai ver, Elena. Você vai ver o que eu sou capaz de fazer.

– Não me diga que você vai me transformar em uma vampira até porque não pode precisa do meu sangue.

- Não, Elena. Eu não vou fazer nada disso. Eu não quero mudar você. Eu quero que você seja você mesma. Livre. Apenas será necessário um sacrifício para você.

- Livre? Como eu posso ser livre com você? Você é o oposto da liberdade. Você é a tirania, a opressão, a escravidão. Você não respeita a vontade dos outros. Você não aceita a diversidade. Você não tolera a resistência. E ainda quer me matar para o seu benefício.

- Você está errada, Elena. Eu respeito a sua vontade. Eu aceito a sua diversidade. Eu tolero a sua resistência. Mas não mudará o fato de que preciso de você .

- Você só quer me controlar, me dominar, me possuir. Você só quer me usar para os seus propósitos. Você só quer me destruir e tudo que amo, mas eu não vou deixar isso acontecer.

- Bom, se pensa assim tudo bem, mas saiba que Elena sempre estarei te vigiando. Eu não quero nada acontecer com meu doopleganger.

Elena fica pasma com Klaus de como pode ser frio e obscuro. Transparecia algo em seus olhos, ela podia ver mas não sabia o que. Ela sabia o que ele pretendia fazer com ela e se caso não fizesse sua família e amigos sofreriam consequências por isso. A questão de pensar em fugir, escapar das garras dele era inútil pois ele acharia um jeito de acha-la conseguiu seu número, sabe sobre seus amigos e teme que saiba sobre o plano de acabar com ele.

- Você não pode fugir de mim, Elena. Você é minha. Você sempre será minha. - Klaus sussurrou em seu ouvido, enquanto a segurava com força contra o seu peito.

- Me solta, Klaus. Você é um monstro. Você é um assassino. Você só quer me usar para quebrar a sua maldição. - Elena se debateu, tentando se libertar do seu abraço.

- Elena. Eu quero quebrar a minha maldição. E vou ter o que quero. - Klaus beijou seu pescoço, fazendo-a arrepiar.

- Você está louco, Klaus. Você está delirando. Você não tem o direito de me escolher. Você não tem o direito de decidir o meu destino. Você não tem o direito de me tirar dos meus amigos, da minha família, da minha vida. - Elena chorou, sentindo-se impotente.

- Eu tenho todo o direito, Elena. Eu sou o mais antigo, o mais poderoso, o mais temido de todos os seres sobrenaturais. Eu sou temido por todos. - Klaus olhou em seus olhos, com uma intensidade que a fez tremer.

| O CORAÇÃO QUE HÁBITO |Where stories live. Discover now