Capítulo 13

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Elena

- Stefan, solte-a agora! - Klaus gritou, com um olhar furioso. Ele não podia deixar Stefan matar Elena sendo a única duplicata humana que pode fazê-lo ser um híbrido.

- Não, Klaus. Ela é minha. Você não pode tê-la. Stefan rosnou, apertando mais o pescoço de Elena. Ela sentiu uma dor aguda e começou a perder a consciência.

- Stefan, já chega !- Klaus tentou razoar com ele, se aproximando devagar.

Stefan estava mostrando as presas pronto para morder o pescoço de Elena, podia sentir o cheiro de seu sangue.

- Meu amigo, solte Elena, eu preciso dela viva. - Klaus disse, chegando perto o suficiente para agarrar o braço de Stefan.

- Não! - Stefan gritou, tentando resistir. Mas Klaus era mais forte e conseguiu tirar Stefan de cima da Elena.

Elena caiu no chão tossindo e tentando ter alívio para respirar novamente. Ela viu Stefan no chão olhando para Klaus Rebeka com seus gritos aguçados pelo pano em sua boca. Damon se levantando novamente, mas Klaus segurou pelo pescoço novamente torcendo fazendo um estralo que fez o corpo de Elena se estremecer de medo.

Klaus se aproxima de Elena e se abaixo para ajudá-la a se levantar. Ele sentiu o cheiro de seu sangue pelo pescoço dela. Mas pode ver que Elena estava incosciente e fechou os olhos. Klaus a pegou no colo no estilo de noiva quando iria sair, escutou Rebeka resmungar algo.

- Você vai pagar por isso Nik. Não machuque ela. - Klaus se vira e diz a sua irmã.

- Fique tranquila Rebeka não vou machucar ela preciso dela viva se esqueceu. - Diz Klaus saindo da quadra deixando eles lá . E leva Elena em seus braços para sua mansão .

Klaus chegou à sua mansão com Elena nos braços. Ele a levou para o seu quarto e a deitou na sua cama. Ele olhou para ela com uma mistura de preocupação e desejo. Ele sabia que ela era a chave para quebrar a maldição que o impedia de se tornar um híbrido. Ele sabia que ela era a doppelgänger, a cópia humana da Tatia. Ele sabia que ela tinha o sangue Petrova, o sangue que ele precisava para realizar o ritual

Mas ele também sabia que ele sentia algo mais por ela. Algo que ele não sentia há muito tempo. Algo que ele não queria admitir nem para si mesmo. Ele sentia uma atração irresistível por ela. Ele sentia uma conexão profunda com ela.

Ele se aproximou dela e acariciou o seu rosto delicadamente. Ele sentiu a sua pele macia e quente. Ele sentiu o seu cheiro doce que o atentava. Ele queria mordê-la e beber o seu sangue. Ele queria marcá-la como sua.
Ele estava dividido entre o seu lado obscuro e o seu lado bom. Ele não sabia o que fazer. Ele não sabia o que queria.

Ele então ouviu um gemido. Ele olhou para Elena e viu que ela estava acordando. Ele viu os seus olhos se abrirem e se encontrarem com os dele. Ele viu o medo e a surpresa em seu olhar. Ele viu a beleza e a inocência em seu rosto. Ele viu o amor e o ódio em seu coração.

Elena sentiu uma dor de cabeça e abriu os olhos lentamente. Ela se assustou ao ver que não estava no seu quarto, mas em um lugar desconhecido. Ela olhou em volta e viu que estava em uma cama enorme, coberta por lençóis de seda vermelha. Ela viu que havia quadros, móveis e objetos antigos e luxuosos por toda a parte. Ela viu que havia uma janela grande, que mostrava um jardim florido e uma fonte.

Ela então percebeu que não estava sozinha. Ela viu que Klaus estava sentado em uma poltrona ao lado da cama, lendo um livro. Ele usava uma camisa branca, uma calça preta e um casaco vermelho. Ele tinha um sorriso irônico no rosto.

Ele sorriu e disse:

- Olá, Elena. Bem-vinda à minha casa. Eu espero que você goste da sua estadia. Porque você não vai sair daqui tão cedo.

Elena sentiu um calafrio e um medo. Ela se lembrou do que tinha acontecido na quadra. Ela se lembrou de como Stefan tinha tentado matá-la. Ela se lembrou de como Klaus tinha aparecido e a salvado. Ela se lembrou de como ele a levou para longe de seus amigos.

Ela perguntou onde ela estava. Ela perguntou o que Klaus queria com ela. Ela perguntou se ele ia machucá-la ou usá-la para seus planos malignos. Ela perguntou se ela ia conseguir escapar.
Ela então sentiu uma raiva e um ódio. Ela se lembrou de tudo o que Klaus tinha feito de ruim.

Ela então sentiu uma atração e uma curiosidade. Ela se lembrou de como Klaus era bonito e charmoso. Ela se lembrou de como ele era inteligente e culto. Ela se lembrou de como ele era poderoso e misterioso. Ela se lembrou de como ele era diferente e interessante.

Elena então se sentiu dividida entre seus sentimentos. Ela não sabia o que pensar. Ela não sabia o que fazer. Ela não sabia o que dizer.

Ela então decidiu falar. Ela olhou para Klaus e disse:

- Onde eu estou? O que você quer de mim? O que você vai fazer comigo?

- Você está na minha mansão, Elena. A minha casa é a sua casa. Pelo menos, enquanto eu quiser. - Klaus disse, fechando o livro e se levantando. Ele caminhou até a cama e se sentou ao lado de Elena. Ele tocou o seu rosto com delicadeza e olhou nos seus olhos. - O que eu quero de você? Ora, Elena, você sabe muito bem o que eu quero. Eu quero o seu sangue. - Ele disse, aproximando o seu rosto do dela.

- O que eu vou fazer com você? Bem, isso depende de você, Elena. Você pode ser uma boa menina e cooperar comigo. Ou você pode ser uma má menina e resistir a mim. De qualquer forma, eu vou me divertir com você. E você também vai se divertir comigo. Quer você queira, quer não. - Ele disse, sorrindo maliciosamente.

Elena sentiu um arrepio percorrer o seu corpo ao ouvir as palavras de Klaus. Ela sabia que ele era um vampiro poderoso e cruel, que não se importava com os sentimentos dos outros. Ela sabia que ele a queria apenas como um brinquedo, um lanche, uma diversão. Ela sabia que ele não tinha amor por nada, apenas desejo. E ela o odiava por isso. Ela o odiava por ter matado os seus amigos, por ter destruído a sua vida, por ter sequestrado ela e a trazido para a sua mansão. Ela o odiava por fazer ela sentir coisas que ela não queria sentir. Ela o odiava por ser tão bonito, tão charmoso, tão sedutor. Ela o odiava por ser Klaus.

- Me solta, Klaus. Me deixa ir. Eu não quero nada de você. Você é um monstro, um assassino, um sádico. Você só quer me usar. Você não me respeita, você só me humilha. Você só me faz sofrer. - Elena disse, tentando se afastar dele. Ela olhou para ele com raiva, com medo, com repulsa.

- Ah, Elena, você é tão ingênua, tão inocente, tão tola. Você acha que eu me importo com o que você quer? Você acha que eu me importo com o que você pensa ou deseja?. Tudo que quero é apenas seu sangue.

- Você quer o meu sangue, Klaus. Você quer o poder. Você sabe que eu sou a doppelgänger, a cópia perfeita da sua antiga amante, Tatia. Você sabe que o meu sangue pode quebrar a maldição que o faz se tornar um híbrido, metade vampiro e metade lobisomem. Você sabe que o meu sangue pode lhe dar a vantagem que você precisa para derrotar os seus inimigos, os Originais, a sua própria família. - Elena disse, encarando-o com coragem, com desafio, com orgulho.

- Você é muito esperta, Elena. Você sabe de muitas coisas. Mas você não sabe de tudo. - Klaus disse, aproximando-se dela com ternura e com admiração.





 - Klaus disse, aproximando-se dela com ternura e com admiração

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