56 - capítulo

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                       Pov's Becky







— Não se preocupe Tisha. Não estou fazendo nenhum tipo de estripulias. — disse mais uma vez á minha sogra ao telefone. Desde o réveillon que ela estava preocupada com o meu estado físico.

Prendi o telefone com a orelha e subir as meia calça de renda. Depois arrumei o sutiã também de renda vermelho nos meus seios. Gostava da forma em que sutiãs de aros os valorizavam.

— Freen me disse ontem que você voltaria a trabalhar hoje. — ela usava um tom preocupado. — Querida, você acha necessário? Você não precisa trabalhar, temos tudo para suprir suas necessidades. Por que não fica em repouso? Você está carregando três bebês, é preciso de muito cuidado.

Ah, Freen e sua língua grande. Revirei os olhos. Ela sabia muito bem o quanto Tisha e Jimm estavam protetoras em relação a minha gravidez. Acho que elas achavam que á qualquer momento, eu iria quebrar. Abrir a porta do meu closet em busca de uma roupa quando uma caixa caiu no chão, os brinquedinhos recebidos por Jimm na minha lua-de-mel se espalhou pelo carpete.

Tínhamos usados vários dos brinquedinhos, apenas alguns que ainda não foram batizados, e olhando para a cinta peniana acendeu um desejo em mim. Podia sentir cada hormônio se agitando e consequentemente, molhando a minha calcinha já que uma parte bem peculiar se contraiu, agitando-me.

— Tisha... Está tudo bem. — respondi por fim. — Eu nunca faria nada que colocasse em risco á vida dos meus filhos. Lembre-se que estou grávida e não doente. — agachei-me e coloquei os brinquedinhos de volta á caixa. — Sei que não tenho necessidade de trabalhar, mas gosto de fazê-lo. Não quero ficar como uma parasita em casa... Trabalhar me faz bem, me faz sentir completamente útil.

Escutei a minha sogra respirar fundo, aparentemente contrariada. Eu não podia abrir mão da minha vida porque a minha esposa era multimilionária. Não fazia parte de minha personalidade ficar parada e ter as coisas nas palmas de minhas mãos. Claro que gosto do luxo e é muito fácil se acostumar com ele, mas não me sentiria bem em ficar em casa, renderia muito tédio.

— Não quero ser chata e nem me intrometer mais ainda em sua vida, mas você me promete que em qualquer sinal estranho ou diferente, você parará? — pediu, mantendo ainda a preocupação em sua voz.

Fechei a caixa e coloquei a cinta peniana em cima dela. Levantei-me com ela na mão. Freen surgiu no quarto, estava enrolada na toalha, sua expressão era de despreocupação. O meu olhar foi para o relógio em cima do criado-mudo para ela. Faltavam dez minutos para ás sete e precisávamos estar em nossos trabalhos ás oito. Tempo o suficiente. Guardei a caixa no devido lugar, mas fiquei com á cinta na mão.

— Prometo sim. Tisha terei que desligar, ainda tenho que terminar de me arrumar e preparar o café da manhã. Nos falamos depois, certo?

Ela concordou, e eu desliguei o telefone. Joguei-o em cima da cama.

— Preparar o café da manhã? — Freen perguntou com ironia. — Que eu saiba, essa competência é minha. Estava querendo se livrar da minha mãe, mocinha?

— Você me pegou no flagra. — respondi genuinamente e apareci no campo de visão dela, balançando a cinta. Freen adquiriu um sorriso malicioso ao ver o que eu tinha na mão. — Mas foi por uma boa causa.

— Boa causa é? — ela me olhou com interesse explicito.

— Excelente causa. — aproximei-me dela. — Relaxamento extremo para que o dia se inicie bem suave. — puxei a toalha que ela usava que caiu no chão, revelando o corpo tentador e cheiroso da minha mulher. Beijei rapidamente a boca dela.

True Love - FreenBeckyWhere stories live. Discover now