116 - Amnésia

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Tá, eu sei, e vcs tem razão, tá na hora de Freenbecky se acertarem, não é msm? Se é esse que querem, então eu vós concedo este pedido 😃.

(.........)

      
                           POV BECKY






Estou magoada com a Freen, mas estou tentando entender o lado dela. Não achava que a Jimm tivesse a capacidade de mentir na minha cara. Foi assim que eu sentir a pressão da rejeição, minha cunhada me odiava! Isso não justificava o que ela tinha feito, mas eu tentava colocar os pesos na balança... Claro que a minha mágoa por Jimm ia se manter, ela tinha destruído algo que estava tão sensível, que estava querendo se proliferar novamente. Se eu estava colocando os pesos na balança, não era por ela... Era por minha Freen... Vim embora da boate porque achei que minha presença apenas pioraria, as irmãs tinha que conversar, não fiz isso pela Jimm, mas pela Freen que precisava se entender com a irmã, mesmo a Jimm não merecendo... Porém, Freen amava por demais a irmã, ficava mais ressentida ainda pela minha esposa.

Desci do táxi, exausta. O meu celular estava descarregado e eu iria carregá-lo imediatamente. Paguei a corrida e me afastei do carro quando vir no acostamento o carro de Alison, reviro os olhos... Não era possível que ela tivesse em meu apartamento! O porteiro abriu a porta para mim.

— Bom dia João. — cumprimento, como era de madrugada o “bom dia” vinha a calhar.

— Bom dia dona Becky. — ele respondeu sempre simpático.

— Por favor, me diga que a Alison não está no meu apartamento. — pedi com um suspiro, os meus pés estavam me matando e eu queria me livrar dos saltos.

— A Senhorita Dilaurentis subiu não faz nem dez minutos, se eu soubesse que a entrada dela estava restrita não permitiria, me perdoe. — justificou com o semblante preocupado.

— Tudo bem João, não restringir a entrada da Alison... Ela veio sozinha?

— Sim senhora.

— Eu vou resolver isso. — sorrir suavemente para o porteiro. — Com licença.

Ele correu para chamar o elevador para mim que como estava no térreo à porta rapidamente se abriu, entrei, e aperto o botão do meu andar. Não queria lidar com a Alison, era a minha amiga, mas estava saturado dos inúmeros problemas que sua presença estava me causando. Minha mente estava em Freen... Deus! Como será que ela estava? Começei a me arrepender por deixá-la lá, sozinha... Que espécie de esposa eu era? Era a segunda vez que deixava ela á Deus dará numa situação crítica de sua vida. O peso na consciência se tornou a minha companhia.

Quando a porta do elevador se abriu, encontrei a Alison sentada em minha porta, praticamente desmaiada.

— Oh Deus... Joguei pedra na cruz e não me recordo? — murmuro para mim mesma.

Retirei a chave da minha bolsa e abrir o mesmo, passei por cima da Alison e procurei o meu carregador para conectar o meu celular, quando o achei, retorno para a Alison... Cutuco com a ponta do meu sapato. Ela não acordou, fiz com mais pressão, empurrei com o pé em seu braço, o seu corpo despencou, mas foi o suficiente para ela desperta.

— Quê? O quê? — perguntou desnorteada.

— Tá fazendo o que aí, Alison? — perguntei com os braços cruzados.

— Eu... — Alison tossiu e fez força para se levantar, extremamente bêbada. Segurou nas paredes e se ergueu com dificuldade. — Briguei com a Emily, a mandei pastar e vim para cá... — ela me olhou, seu corpo quase não se mantendo em pé. — Fiz mal?

True Love - FreenBeckyKde žijí příběhy. Začni objevovat