(1) PACTO DAS SOMBRAS

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"___O tempo não todas as feridas; Algumas cicatrizes ficam para sempre___"

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"___O tempo não todas as feridas; Algumas cicatrizes ficam para sempre___"

Na manhã seguinte, Lucerys foi despertado pela invasão do sol de inverno por sua janela, mas sua ressaca cruel persistia como uma sombra insaciável. Uma dor latejante martelava em sua cabeça e corpo, enquanto a urgência de vomitar tomava conta dele. Cambaleando em direção ao banheiro, a visão de Lucerys escureceu, e ondas de náusea aumentaram. Despido, ele correu desesperado e se acomodou no vaso sanitário. Um líquido quente escorreu de seu nariz até a boca, trazendo consigo o sabor metálico que invadiu seus lábios. Nesse instante, a dura realidade se manifestou: seu corpo estava sendo consumido por um câncer insidioso, uma sentença de morte lenta.

Sob o chuveiro, o tempo parecia se arrastar enquanto mais de meia hora se esvaía em água quente. Lágrimas tristes e melancólicas se misturavam à água, formando um triste lamento que permeava o ambiente. A melancolia, densa e opressiva, envolvia Lucerys, cujo desejo pela vida se mostrava inadequado diante da cruel inevitabilidade. Ao emergir do banho, ele vestiu-se sem propósito, deitando-se na cama na vã esperança de que tudo não passasse de um pesadelo cruel. No sono, a noite avançava como uma sombra silenciosa.

Ao despertar, Lucerys dirigiu-se à cozinha em busca de algum alívio, mas a primeira mordida em um simples sanduíche desencadeou uma onda de náusea incontrolável. Num acesso de fúria e desespero, ele gritou, despedaçando seu já sufocante apartamento. Seu coração pesava como chumbo, e sua alma se contorcia em agonia. Cacos de vidro rasgaram sua mão, mas a raiva o envolvia a ponto de anestesiar a dor. O apartamento, agora em ruínas, refletia a devastação de seu próprio ser.

De repente, uma ideia luminosa penetrou em sua mente: o número do barman. Correu até o quartinho da lavanderia, encontrou a jaqueta de couro, e com as mãos tingidas de sangue, discou o número. Uma voz rouca respondeu do outro lado, enviando calafrios pela espinha de Lucerys. Desesperado, desligou, mas ao olhar novamente o celular, não havia registro da chamada. O número misterioso pairava como uma promessa sombria, uma tênue luz em meio à escuridão de sua existência.

A noite se aprofundava, e Lucerys afundava cada vez mais em um abismo emocional, perdido em pensamentos sombrios e desesperados. O futuro se estendia à sua frente como uma jornada tortuosa, e o número desconhecido permanecia como uma porta para o desconhecido, uma possível fuga ou um destino ainda mais sombrio.

[...]

Na penumbra de seu quarto, a escuridão dançava em torno de Lucerys, como se fosse uma entidade viva alimentando-se de seus temores mais profundos. O silêncio da madrugada era interrompido apenas pelos ecos assombrosos de seus próprios suspiros agitados.

O ar frio, impregnado de um odor sufocante de tabaco, sussurrava nos ouvidos de Lucerys, como se fosse a respiração ríspida de alguma presença maligna. O caos do apartamento, refletindo o tumulto interior do jovem, ecoava sombras grotescas nas paredes, distorcendo objetos familiares em formas distorcidas e ameaçadoras.

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