Capítulo 30

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Capítulo bem pequeno

Gente minhas aulas começaram dia cinco, e eu não tive tempo de escrever, mas eu prometo que vou tentar terminar essa história logo.
Se der vou postar amanhã também, mas não prometo.

Rebeca

Hoje eu acordei, e do nada senti um enjoo, fui correndo até o banheiro e vomitei até ficar fraca, Dylan não estava no quarto e eu também não contei o que aconteceu.

A alguns dias venho sentindo algumas coisas e estou achando que eu possa estar grávida, então decidi ligar para minha mãe agora para conversar com ela antes de fazer um teste.

— Oi, meu amor, como você está? Estou morrendo de saudades, faz tempo que não nos falamos - mamãe fala carinhosamente.

— Estou bem mãe, também estou morrendo de saudades - digo meio chorosa.

— Por que você está chorando Rebeca? - indaga.

— É sobre isso que eu queria falar com a senhora - digo.

— Você está grávida Rebeca? - pergunta e fico assustada.

— Como a senhora sabe da minha suspeita? - questiono a mesma que começa a dar gritinhos animados.

— Eu não acredito! Eu vou ser vovó! - diz animada.

— Calma mãe, eu não tenho certeza, não fiz o teste ainda - digo.

— O que você está sentindo? - pergunta se acalmando.

— Tontura, enjoo, estou muito mais chorona, meu leite aumentou, entre outras coisas - digo.

— Pelo que parece você está grávida minha filha, mas é melhor fazer um teste para ter certeza - mamãe fala.

Conversamos mais um pouco e depois eu me despeço dela, desligo a chamada e vou me arrumar pois vou na farmácia comprar um teste.

Depois de pronta desço e encontro Dylan na sala.

— Amor eu vou na farmácia tá bom - digo para Dylan que me olha e então percebo que é o meu bebê.

— Tá bom mommy, maisi não demola, e vai com os segulanças, poque é peligoso - meu bebê fala preocupado.

— Tá bom bebê te amo - digo e depois vou para a garagem, peço a uns três seguranças para que me levem até a farmácia.

Entro no carro e o segurança da partida, os outros dois estão em outro carro atrás de nós.

Saímos do condomínio e vamos para a farmácia mais próxima, o segurança estaciona e eu saio do carro, os dois que estavam no outro carro saem do mesmo e me seguem até a entrada da farmácia, eles param na porta e ficam monitorando ao redor.

Vou até a parte dos teste e pego uns três diferentes vou no caixa pagar e a moça

me cumprimenta.

—Bom dia, se a senhora quiser fazer os testes agora, aqui na farmácia nós temos um banheiro para o uso dos clientes - ela diz simpática.

Penso bem e respondo.

— Bom dia, vou querer sim, onde fica? - olho ao redor.

— Naquela porta ali, pode ficar à vontade - agradeço e vou em direção ao banheiro.

Entro no mesmo e fecho a porta, coloco minha bolsa na pia e pego os testes indo para o vaso.

Depois de fazer xixi nos palitinhos, coloco eles na pia e lavo minhas mão, me sento no vaso de novo e começo a pensar enquanto espero o tempo passar.

Meu Deus! E agora?

O que eu vou fazer, se eu estiver realmente grávida?

Não que eu não queira, mas é que esse não é o melhor momento, Gustavo ainda está solto por aí, e se ele souber que eu estou grávida (se eu realmente estiver, né) ele vai ficar mais doido ainda.

Interrompo meus pensamentos e olho meu telefone, já se passaram 5 minutos, me levanto e vou até a pia, me aproximo e vejo seis tracinhos, dois em cada teste e nesse momento meus olhos se enchem de lágrimas.

Eu estou grávida! Eu vou ser mãe!

Contém erros ortográficos
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Até a próxima

Eternamente ao Seu LadoWhere stories live. Discover now