Capítulo 6. Encontro.

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- Hiro! Porra! Você não pode ao menos usar cueca?! Eu comprei boxers para você! - Max corou indignado quando viu o que o prisioneiro estava vestindo.

Lien estava de costas para o amplo arco de entrada, vestindo apenas um avental branco com cordas amarradas descuidadamente, cujas pontas caíam até o exuberante bumbum nu na lateral. Em outras palavras, tudo o que Raed estava usando era um avental.

- Não suporto produtos sintéticos, você leu os materiais? - Lien se virou levemente para o alto-falante e, com essa ação, pôde ver um belo seio esticado com um mamilo rosa em pé.

- Você prometeu Hiro, disse que deixaria as pessoas trabalharem em paz! - Max continuou, mas não conseguia tirar os olhos da bunda exuberante que se movia pela cozinha.

- É de manhã cedo, ninguém está trabalhando ainda, por que está gritando? - disse Lien calmamente, ajustando o fogo do fogão e colocando óleo nas panelas.

Tirando a carne moída da geladeira, Raed também pensou nas pessoas que poderiam ser alérgicas a frutos do mar. Então, ele fritou camarão e legumes em uma panela e carne moída e legumes na outra.

- Hiro!

- Se você gritar e me distrair, eu tiro o avental! Ou você quer que s Ploy cozinhe? - ameaçou o homem, mexendo vigorosamente o camarão na frigideira, fazendo seus deliciosos pãezinhos tremerem sedutoramente.

Max se assustou, não conseguiu mais se conter e foi para o quarto para se livrar da excitação.

A grande entrada em arco da cozinha agora parecia um território ocupado, mas ninguém ousava entrar. Se os homens pudessem tirar o pênis para fora da calça e se masturbar ali mesmo, eles o fariam sem hesitar. Lien andou pela cozinha, sem se voltar totalmente para os espectadores, que ele podia ouvir pelos suspiros lânguidos e pelo farfalhar de suas roupas. Satisfeito consigo mesmo, o homem se movia pela cozinha cantarolando algum tipo de música e se balançando levemente ao ritmo de seu próprio ronronar. Ele continuou a trabalhar com as espátulas nas panelas, preparando a primeira fornada do café da manhã. O cheiro do café da manhã na cozinha estava atraindo cada vez mais pessoas para a cozinha, mas, no momento, era como um ciclo de pessoas na casa: aqueles que não conseguiam mais suportar a tensão sexual nas calças iam para o banheiro ou qualquer outro cômodo onde pudessem ter alguma privacidade, e seu lugar era ocupado por aqueles que ainda não tinham visto um homem exibindo um homem quase nu cuja bunda redonda e grande era tentadora e excitante.

As pessoas aglomeradas na passagem para a cozinha agora se assemelhavam a gatos em frente a um vidro atrás do qual um belo pássaro os estava provocando. Seus olhos seguiam a bunda exuberante enquanto ela ia da geladeira para a bancada, da bancada para os armários da cozinha, dos armários para o fogão. Lien ficava na ponta dos pés, tentando pegar algo na prateleira de cima, e então caía de pé, fazendo suas nádegas firmes saltarem e deixando todos na casa loucos, não apenas os rapazes, mas também as moças.

Depois de terminar a primeira fornada, Raed colocou tudo em dois pratos grandes e, cobrindo-os com uma tampa para que não esfriassem antes de servir, virou-se para encarar os que estavam assistindo. Ele sorriu docemente, reorganizando os pratos para que não interferissem em sua próxima fornada.

- Ah, certo! Alguém... leve a comida para a tia e certifique-se de que ela tome a medicação, meça a temperatura dela e me informe depois. Mais alguém? - Parecia mais uma ordem do que um pedido, enquanto Lien empilhava o café da manhã em um prato para a tia.

- Ah, sim... quem cuidar da tia eu deixarei tocar no que vocês estão olhando há pouco mais de uma hora...", o homem ofereceu a recompensa desafiadoramente, e parecia que os meninos estavam prontos para se matar pela oportunidade.

Domar o Rinoceronte Where stories live. Discover now