HTTYD: o rei dos dragões

Arco do morte Rubra PT4

{{arco do morte Rubra PT4: a cauda de banguela}}

   Soluço estava usando seu martelo e um prego para tricotar uma cela de couro, e em seguida usou uma mola de metal retorcido para cobrir a borda da cela, e em seguida, Soluço começou a construir mecanismos específicos para permitir banguela a usar a cauda sem sua ajuda... assim, Banguela poderia voar sozinho, sem o auxílio de Soluço.

Soluço: ar, amigão... hora de trocar essa cauda...

    Banguela observou soluço trocar a cauda velha e empoeirada por uma nova que o permitia voar.

Soluço: muito bem, amigão... agora pode voar sem minha ajuda...

    Banguela o encarou por alguns minutos... E então correu para fora e saiu voando.

Soluço: Hey, perai, aonde cê vai ?

    Banguela não deu ouvidos e sumiu em meio às nuvens, deixando soluço naquela ilha, sozinho.

Soluço 💭 não... Ele não faria isso... faria ? Eu ajudei ele... o salvei... Abandonei minha aldeia por ele... 💭

    Soluço começou a pensar e imaginar que banguela havia o abandonado, aquela ilha não possuía nenhum barco, fora que Soluço não decorou todas as rotas do arquipélago, ele só podia rezar a Odin para tudo ser um mal entendido... Mas na verdade, ele não sabia que Banguela só tinha ido dar uma volta.

***Algumas horas depois***

   É... já haviam se passado horas, soluço perdeu as esperanças e começou a fazer uma fogueira para passar a noite, havia acreditado que Banguela havia ido embora de vez, mas na verdade.... ele ouviu um rugido, e atrás dele, Banguela saia da água, havia perdido o equilíbrio durante o voo e acabou caindo, e então ele rosnou amigavelmente para Soluço e mostrou que a cauda era funcional.

Soluço: o que ? Espera... você não me abandonou ?

   O dragão o encarou confuso e grunhiu em negação, e então ele cuspiu alguns peixes, Soluço riu e abraçou banguela.

Soluço: desculpe ter desconfiado de você, amigão...

   O fúria da noite acariciou soluço com a cabeça e então ambos foram armar a fogueira juntos, assim, Banguela apenas a acendeu.

Soluço: sabe, banguela... o que acha de criarmos nosso próprio paraíso de dragões ? Em uma arquipélago deserto, intocado pelas mãos humanas ?

    O dragão o encarou e em seguida voltou a olhar para a lua, ele gostava da ideia, sair por aí libertando dragões, levando para o tal paraíso dos dragões, aquilo era a vida que banguela sempre quis, 15 anos e ele só viveu sobre às custas do Morte Rubra, lutando para sobreviver, mas, viver com Soluço, livres... Salvando dragões e os dando a liberdade que merecem, aquilo deixava o fúria da noite animado, mais animado que isso... era só encontrando outro fúria da noite por aí, isso sim seria épico... ou talvez, uma fêmea... um fúria da noite sei lá... Branco...

Soluço: ae, amigão... será que existem outros fúrias da noite por aí ? Escondidos ?

   Banguela o encarou, a chance era praticamente zero... principalmente se dependesse, daquele caçador... aquele maldito caçador... o caçador de fúrias da noite... Grimmel, o responsável pela extinção da raça, banguela iria mata-lo com as próprias garras se o visse outra vez, mas então, ele e soluço foram dormir, no dia seguinte, iriam a ilha dos dragões lutar com o Morte Rubra, e iriam o matar.

{{Continua}}