Guerra dos imperadores PTFINAL

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{{guerra dos imperadores PT10: o fim de um guerreiro}}

Soluço estava olhando aquela cena, seus olhos lacrimejando ao ver aquela cena, estava sentindo seu mundo desmoronar.

Soluço: pai...

Stoico, o imenso... com um arpão atravessando seu coração, havia se lançado na frente do ataque para impedir a morte de seu filho e de banguela, Soluço viu o navio de Drago Sanguebravo começar a sair lentamente, Soluço segurou Stoico para impedi-lo de cair, ele retirou o arpão do peito de seu pai, que estava respirando fundo e pesado, soluço pegou um pano para estancar o sangramento.

Soluço: Hey, Hey... Pai... fica comigo... FICA COMIGO...

Stoico:...

Soluço: pai... ?

Stoico: v-você é mais parecido com sua mãe do que imagina filho...

Soluço segurou a mão de seu pai, tentando desesperadamente fazer um milagre acontecer, orando a todos os deuses que vinham à sua mente... Stoico pegou um papel em sua túnica e entregou ao seu filho, o olhando no fundo dos olhos.

Stoico: e-eu te amo, filho... perdoe o tolo que seu pai é...

Aquilo foi o ápice do desespero para Soluço, ele olhou para seu pai, o vendo fechar os olhos e a sua mão cair... E sua respiração cessar.

Soluço: pai... ?

Uma chuva começou a cair lentamente, silhuetas familiares como os cavaleiros e os soldados de Berk se aproximavam, vendo a cena e ficando espantados, alguns sentindo as lágrimas tomarem os olhos.

Soluço: sou eu quem peço desculpas...papai...

Soluço estava olhando para seu pai, segurando a mão dele, suas lágrimas ocultas pela chuva, banguela se aproximou devagar, cheirando a mão do falecido Stoico... Soluço colocou a mãos sobre a cabeça.

Soluço: n-não... saia daqui...

Banguela (confuso): Raawk ?

Soluço: ele veio aqui por minha causa... Ele morreu por minha culpa... V-você n-não precisa morrer por mim também...

Banguela (choroso): Rawgh...

Banguela tentou se aproximar outra vez, mas soluço não permitiu, queria livrar seu amigo daquela maldição.

Soluço: n-não... vá, banguela... viva uma boa vida... v-você é o último da espécie... Não tem que morrer por esse inútil magricelo.

Banguela olhou para seu amigo, triste e magoado, não se sentia bem vendo seu amigo sofrendo e se culpando daquela forma.

Banguela: Raaawk...

Banguela se afastou lentamente, os outros dragões da horda também, eles levantaram voo... Banguela olhou para seu cavaleiro triste.

Soluço: eu te amo, banguela... obrigado por tudo!!!

Banguela o encarou por mais alguns segundos, e então se virou, correndo em direção a borda do navio e levantando voo... Dagur e Heather correram até soluço.

Dagur: irmão...

Soluço suspirou desabando em lágrimas, sentindo sua raiva e dor crescerem ainda mais.

Soluço:...

***A noite***

Estava anoitecendo, todos ali estavam em luto por Stoico, um navio velho e queimado estava navegando pela água, com o corpo de Stoico repousando sobre ele.

Bocão: que as Valquírias lhe dêem às boas vindas e o levem ao grande campo de batalha de Odin... Que elas cantem o seu nome com amor e fúria, para que possamos ouvi-los sair das profundezas de Valhala e sabermos que você tomou seu lugar de direito, na mesa dos reis...

HTTYD: o rei dos dragões Where stories live. Discover now