Duas famílias rivais, mas com um interesse em comum:
A busca de poder.
E através de uma união entre essas duas famílias eles conseguem esse poder.
Isabele uma garota doce, inteligente de repente tem que abrir mão de tudo, por causa de um contrato q...
Quando sai do hospital no outro dia, tive uma péssima notícia, eu pensava que iria somente passar na casa do Christian para ir para a casa da minha família na Rússia, mas não foi isso que aconteceu, pois segundo Antônio ele havia conversado com meu pai brevemente, mas o mesmo disse que não era para mim voltar sozinha e eu teria que esperar o meu irmão vim me buscar, pois as coisas lá estavam meio complicadas, por isso, meu irmão só poderia ir me buscar no dia seguinte, o que significava que eu teria que aturar o Christian por mais um dia.
Então como não tinha outro jeito, e como não me deixariam ficar no hospital por mais um dia entrei no carro que estava me esperando.
Assim que o carro passa pelo portão, eu vejo o meu bebê me esperando na porta, e assim que eu desço do carro ela vem na minha direção.
Eu pego ela no colo e a levo para dentro de casa, Christian e Lucas estavam na sala, mas não ligo passo pelo Christian sem falar nada e pelo Lucas apenas aceno e vou para o quarto arrumar as minhas coisas.
O que é meio difícil devido o meu pulso machucado. Deixo a Maia deitada na minha cama e vou para o guarda roupa, pego algumas roupas e ponho em uma mala, com um pouco de dificuldade, mas contigo quando termino eu deixo ela guardada no canto do quarto, vou para o banheiro e tomo um banho, visto uma roupa de dormir e vou para a cama, deito ao lado da Maia e logo estamos as duas dormindo.
* * *
Quando acordo mais tarde é com o meu celular tocando, olho para a tela e vejo que é meu irmão que está ligando.
"Hey Duh! " falo com minha voz de sono.
" Izy estou saindo de casa agora, então, logo estarei aí" Ele fala o que me agrada bastante.
"Tudo bem Duh,vou esperarvocê " Eu falo para ele.
"Quando eu chegar vou querer vocême esperando já na pista de decolagem entendido? " Elepergunta.
" Entendido " Falo para ele.
" Tudo bem, Amo você pirralha! " Ele fala me fazendosorrir.
" Também amo você Duh! " Falo desligando o celular.
Levanto da cama e vou atrás de alguma roupa para vestir.
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Visto um simples vestido branco, deixando meus cabelos loiros soltos.
Pego um sobretudo, pois não sei se vai está frio na Rússia, mas melhor prevenir.
Pego a Maia no colo e desço as escadas com ela e peço para alguém pegar minhas malas lá em cima, ainda bem que o Christian não está aqui, porque não quero ver nem a cara dele.
Vou para o carro e peço para o motorista me levar antes de ir para o aeroporto, na casa da Emma.
Encontro Emma no jardim sã casa dos pais dela, sento ao seu lado, com a Maia comigo, porque se eu soltar ela, ela some por essa mansão.
" Ei, como você está?" Pergunto quando me sento ao lado dela.
" Tô bem na medida do possível, e você? " Ela pergunta é olhando para ela, vejo que o braço dela está com uma faixa devido aos machucados.
" Vou ficar, mas eu nunca vou esquecer do que ele foi capaz de fazer com a gente, e essas marcas vão sempre está com a gente " Falo triste.
" Eu sei, nunca pensei que o Chris fosse fazer algo dessa forma comigo ou com você, sinceramente, fiquei bastante chateada com ele, mas é o meu irmão e sei que logo eu vou desculpar ele, mas não vai ser como era antes, porque eu perdi toda a confiança que tinha no meu irmão " Ela fala e quando olho para ela percebo que ela está chorando, eu sei que para ela também foi difícil encarar o que o irmão fez.
" Eu sei e te entendo, afinal ele é o seu irmão, já eu não sei se vou ser capaz de perdoar ele, não depois do que ele fez " Eu falo para ela, mas não sou capaz de falar mais nada sem desabar aqui mesmo, e essa é a última coisa que eu quero, pois desde o que aconteceu que eu não me permiti chorar, e nem quero, mas também sei que vai ter uma hora que eu não vou conseguir resistir e simplesmente vou sucumbir a esse sentimento.
Fico por um tempo com a Emma e só saiu de lá quando vejo que meu irmão já deve está para chegar.
Como não tinha mais ninguém em casa, só me despeço dela, pois segundo a Emma os seus pais tinham saído.
O caminho para pista de pouso demora cerca de trinta minutos, e quando chego lá, já consigo ver o jatinho da minha família pousando.
Assim que ele pousa, eu desço do carro e corro em direção ao meu irmão, pois estava morrendo de saudades dele, e já não via a hora de matar a saudade.
Mas um choramingo, faz nos separarmos, olho para o meu braço e vejo a Maia fazendo cara de indignação por ter esmagado ela.
Sorriu com isso, meu irmão vendo isso, pega a cachorrinha do meu colo e chama uma moça que trabalha como aeromoça e entrega a Maia para ela, e eu digo para cuidar bem do meu bebê.
Meu irmão me abraça pelo ombro e me leva para o jatinho e agradeço por ter lembrado de vestir o sobretudo antes de encontrar o Eduardo, pois se ele me visse toda machucada ele iria atrás do Christian, e eu não queria confusão agora.
Então achei melhor contar só quando já estivesse em casa.
Então assim que o jatinho decola, eu deito a cabeça no ombro do meu irmão, e como sempre durmo, pois viagens longas sempre me cansam.
E percebo que esse sentimento de familiaridade me fez bastante falta quando estava longe da minha família.
