16. BERLIM

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TRAVIS

Como já era esperado a semana passou voando e hoje, às quatro e quinze da tarde, após uma reunião de vídeoconferência, Nicoletti, Aimee, Rafaello, Remy e Helouise — vencida pelo cansaço e por bem de sua sanidade — partiríamos hoje em um vôo de uma...

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Como já era esperado a semana passou voando e hoje, às quatro e quinze da tarde, após uma reunião de vídeoconferência, Nicoletti, Aimee, Rafaello, Remy e Helouise — vencida pelo cansaço e por bem de sua sanidade — partiríamos hoje em um vôo de uma hora e trinta e dois minutos para Berlim, Alemanha, para a inauguração do hotel de Robert, tio-avô do meu cunhado, Rafaello. Adiantamos algumas coisas na empresa, pois ficaríamos em Berlim por, no máximo, uma semana e saímos cedo de lá para preparar as malas. No caminho para casa deixei um aviso para Ferdinando deixar o carro em prontidão, que daqui há algumas horas precisaria que ele nos levasse para o aeroporto e fui arrumar minha mala.

Um tempo mais tarde, enquanto Nicoletti levava nossas malas já feitas para a sala para poder facilitar na hora de sairmos, tirei minha roupa e fui ao banheiro tomar banho, mas antes, de brincadeira, porém desejando muito que ela aceitasse, convidei Nicoletti para um banho duplo e como resposta recebi apenas um sorrisinho tímido.

No entanto... Imagine só minha surpresa ao sentir mãos quentes e macias tocarem minhas costas e beijos serem espelhados por toda ela, no exato momento em que estava enxaguando o shampoo dos meus cabelos e de pau duro, relembrando das noites maravilhosas de amor minha e de Nicoletti, especialmente a de ontem a noite, quando, para minha surpresa, ela pulou no meu colo, tirou meu óculos de leitura e as folhas de documentos que eu lia das minhas mãos e pôs ao lado no criado mudo. Então, vagarosamente distribuiu beijo por toda a minha face e pescoço e foi descendo até o cós da calça de pijama, onde ela puxou de uma só vez para baixo e, timidamente, porém com muito desejo, abocanhou meu membro, chupando-o como se o mesmo fosse um picolé, de ponta a ponta e não parou até que eu tivesse um orgasmo e me derramasse todo na sua boca.

— Imaginei que o gosto seria ruim, mas até que é bom... Muito bom — ponderou, após ter chupado cada gota do meu gozo. Suas palavras sacanas, serviram apenas para reacender meu membro adormecido e tão rápido como um vagalume piscando no meio da noite, o danado já estava duro novamente, pronto para uma segunda rodada.

Virei-me cautelosamente entre seus braços sem fazer o mínimo esforço para esconder minha cara de surpreso por ela estar no banho comigo, uma vez que ela é totalmente tímida até mesmo para trocar a blusa na minha presença e descansei minhas mãos ao redor da sua cintura fina. Ela passeou com as mãos pelo o meu peitoral, como se estivesse ensaboando-o e jogou os braços ao redor do meu pescoço, com o canto da boca tremendo para dar um sorrisinho, ela deu de ombros e argumentou:

— Como você mesmo disse: temos que começar a economizar água, é um dos recursos naturais mais valiosos do nosso planeta.

Sorri nostálgico.

Essa mulher um dia ainda vai me matar.

Grudando seu corpo mais ao meu, ela puxa minha nuca e captura meus lábios num beijo sôfrego, desejoso e meio impaciente... Vagarosamente ela começa me apalpar nos braços, peito, bunda e por último... Meu pau.

Obsession -  Livro 1 [REVISANDO]Where stories live. Discover now