19. CUIDADOS | BÔNUS

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REMY

Devo me sentir agradecido por Rafaello me segurar para não terminar o trabalho de Travis em matar o desgraçado do tal Henry

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Devo me sentir agradecido por Rafaello me segurar para não terminar o trabalho de Travis em matar o desgraçado do tal Henry. Ou devo socar a cara perfeitinha do infeliz do Rafaello e deixar Aimee viúva antes mesmo de se casar?

Se era eu no lugar de Travis segurando aquele pescoço gordo entre minhas mãos, eu teria apertado como se fosse um pescoço de galinha e jamais soltaria até ter certeza absoluta que o desgraçado estava realmente morto. E agora, graças aos projeto barato de Ken, não tivesse essas satisfação em vingar pelo o que ele fez com Helouise e Nicoletti.

Por ora, devo tentar me acalmar e cuidar que a teimosa da Helouise não saia pulando em um pé só por aí, pelo o hotel. Até que ela tentou me manter afastado dela, dizendo que poderia se virar sozinha, porém, fui irredutível e bati o pé afirmando que iria cuidar dela até que sua luxação melhorasse.

E sinceramente, gostaria muito que essa luxação não melhorasse tão já. Assim, eu poderia provar a ela que meus sentimentos era de verdade e não apenas um plano idiota de levá-la para cama, embora eu realmente queira foder muito, durante uma noite toda, com ela. No entanto, não queria do jeito dela, um sexo casual para o dia seguinte cada um seguir o seu caminho. Não, eu queria mais. Muito mais que uma noite, muito mais que uma foda.

Eu queria Helouise Vallahar por inteira, só minha. E eu a teria. Faria com que ela se apaixonasse perdidamente por mim, assim como ela — sem ter a mera intenção — me fez apaixonar perdidamente na primeira vez que a vi, naquele shopping, com as mãos cheias de sacolas e com um sorriso grande no rosto, os olhos azuis brilhando como o mar sob a luz da lua cheia.

— Ei! Dá para parar de ficar andando de um lado para o outro? Isso está me deixando mais irritada do que já estou.

Paro de andar, ficando de frente com Helouise deitada na cama, com quatro travesseiro grandes e macios debaixo do pé machucado, sorrio sarcástico para ela e pergunto.

— E quando você não está irritada, querida?

— Idiota!

— Marrenta!

— Não sou marrenta e eu tô com fome.

Ela revira os olhos e cruza os braços fechando a cara. Como eu disse, marrenta.

Saio do quarto rindo da sua cara fechada, e vou para a sala pedir por comida.

— Se você pedir sopa joga ela na sua cara ainda quente, eu machuquei o pé e não os dentes — grita do quarto. — Eu quero massa.

— Entendi dona mandona.

Peço dois pratos de macarronada ao molho bechamel com almôndegas, suco natural de laranja com limão e de sobremesa pudim de chocolate. Vinte minutos mais tarde, o mesmo funcionário que Helouise flertava no dia anterior é quem trás a comida. Assim que ele reconhece quem sou eu, o sorriso grande de coringa que ele carregava naquele rosto esquisito de adolescente cheio de espinha, morre.

Obsession -  Livro 1 [REVISANDO]Kde žijí příběhy. Začni objevovat