Vamos nos permitir - part2.

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N/a: Olá, mores, volteei! Vamos lá com a segunda parte do capítulo? Vamos! Vocês queriam hot, né? Pois aí está, não só um, como três. KKKKKKK Aproveitem bastante porque eles são, oficialmente, os últimos hots de Águas de Março, e dessa vez é sério. Faltam apenas mais 2 caps para o final da fic )): Espero que gostem, se divirtam, digam o que acharam, que se excitem também KKKKK e que fiquem felizes. Qualquer erro, consertamos depois. Podem ouvir "Often – The weeknd", ouvi escrevendo, deve entrar no clima. Até a próxima, gente! Amamos vocês. <3

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Fomos para o Vip's, no alto da Avenida Niemeyer, Leblon, localizado de frente para o mar. Era de longe o meu motel favorito e o mais bonito do Rio de Janeiro. Escolhi a suíte "Paraíso" e ela fazia jus ao seu nome. Era simplesmente um duplex, com vista para o mar e a pedra da Gávea. Dava para fazer uma festa com mais de vinte pessoas ali dentro, era necessário muita gente para desfrutar das duas camas, duas piscinas, três banheiros, sendo um panorâmico, hidro, cadeira erótica, sauna seca e a vapor e etc. Mas ali seríamos apenas Lauren e eu, e eu só queria foder em todos os cantos daquele lugar.

Como a garagem era privativa, já entramos na suíte nos agarrando, desesperadas para apagar o fogo que nos consumia. Puxei o vestido de Lauren para cima, o jogando em qualquer canto, descendo minhas unhas curtas e pintadas de vermelho por sua pele macia. Ela gemeu na minha boca, tentando descer o zíper do meu cropped, sem sucesso.

Soltei uma risadinha excitada, a guiando para trás sem desgrudar nossas bocas, enfiando minhas mãos pelas laterais de sua calcinha pequena e rendada.

: - Banheiro... – Sussurrei sem fôlego, deixando que sua língua quente lambesse meus lábios necessitados daquela atenção. – Quero um banho antes de ter suas mãos em mim.

Eu detestava foder me sentindo suja, e não aceitaria nenhuma investida sem ter meu corpo limpo antes.

Lauren me virou de costas para ela, deslizando sua boca por meu ombro direito, abaixando as alças do meu cropped sem cerimônia e livrando meus seios daquele aperto. Gemi, ficando toda mole naquela pegada brusca.

: - Hmmm, então eu vou começar a te foder lá mesmo, contra a parede... – Suas mãos tomaram meus seios, apertando e massageando, brincando com os biquinhos endurecidos, me deixando louca. Meus olhos fechados me faziam saborear mais ainda aquele prazer, e eu deixei que ela me guiasse para o banheiro. – Vou te colocar de costas pra mim, enrolar seu cabelo na minha mão e meter bem gostoso nessa sua boceta quente e apertada. Você vai gemer pra mim, Camila? Vai pedir pra eu te foder mais forte e mais rápido, daquele jeito que você adora?

: - Porra! – Minha cabeça tombou para trás, contra um de seus ombros. Minha calcinha estava destruída, meu corpo queimava naquele tesão assustador que ela sempre me causava. Amava quando ela ficava selvagem, quando me pegava daquele jeito, quando me controlava e me fazia gozar com pouco. Lauren tinha o que queria de mim. – Vou... mais forte e fundo. Só você sabe fazer gostoso.

: - Oh sim, Camila, só sua mulher sabe foder você desse jeito.

Ao entrarmos no banheiro, não me lembrei de mais nada que não fosse sua boca louca na minha, devorando meus lábios e língua, enquanto suas mãos me despiam e me empurravam para dentro do box, contra o vidro gelado, me arrancando um gritinho. Nos beijávamos quase com desespero, juntando nossas línguas em lambidas deliciosas que terminavam em mordidas nos lábios e queixo. Abri a ducha e a água quente caiu sobre nós, lavando o suor e excitando mais ainda nossos corpos tensos.

Lauren separou nossas bocas e pegou o sabonete, fazendo espuma nas mãos e as deslizando logo depois por meus seios, como se fosse me dar banho, mas eu sabia o que ela estava fazendo. Fechei meus olhos e ergui o queixo, gemendo de tesão, a ouvindo arfar alto. Desceu as mãos por minha barriga enquanto a água retirava a espuma do meu busto, e cobriu meus mamilos doloridos com sua boca faminta, intercalando entre um e outro, sugando, apertando os músculos do meu abdômen com as pontas dos dedos, enviando arrepios por minha coluna e deixando minha boceta tão melada que senti o líquido escorrer em minhas coxas.

Águas de MarçoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora