#3 em Pesadelo (26/08/18)
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#4 em Pesadelo (21/08/18)
#8 Melhoresdowattpad
#41 Literaturafeminina
Ela era uma garota desacreditada do amor. Cresceu e deixou de acreditar em contos de fadas e no tal do pr...
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Depois da noite passada em que quase fiquei solteira, Carlos ligou me convidando para passar o dia com ele.
- Mas dessa vez será diferente de todas as outras vezes quesaímosjuntos - disse ele
E realmente foi diferente .
Acordei às seis da manhã e saí as sete para encontrá-lo na praia, masnão a que costumávamos ir, mas sim para uma praia deserta. Não havia quase ninguémlá, quase ninguém mesmo. Eu só conseguia ver umas quatro pessoas ao longe.
Estávamoslá no maior love curtindo o sol, o vento e o som das ondas. Ficamos conversando, trocamos carícias, sorrisos bobos e beijos. Depois de um tempo as coisascomeçaram a esquentar e os hormônios deram sinal de vida. Carlos começou a me excitar. Olhei para um lado e vi alguns surfistas longe, olhei para o outro lado e não havia ninguém.
- Quero transar aqui - falei
- Quando? - perguntouCarlos
- Agora seu besta - digo irritada com sua leseira.
- Você estar louca - disse ele sorrindo - você sempre quer fazer loucuras desse tipo e depois fica com vergonha de olhar para aspessoas - disse ele e eucomecei a rir, concordando com o que ele havia dito.
Entãocomeçamos a nós beijar, e ele começou a me tocar. Eu estava usando um vestido de cor cinza, e ele já havia tirado a blusa. Então eu levantei a perna e apoiei o pé numa pedra alta para facilitar a penetração. Ele levantou um pouco meu vestido e baixou o calção o necessário para pôr o pênis para fora . Ele jáestavabastante excitado. Então ele colocou o pênis na minha vagina, eu virada de costas para ele.
Sério, foi incrívelfazer amor com o homem que eu amo olhando para o mar. Praticamente só nós dois. Estava sendo maravilhoso,até que apareceu um cara, e eleestava com um celularnãomão. Carlos estavatãodistraídofazendo seu ótimo trabalho que nãopercebeu quando o cara se aproximou. E quando eu vi, o cara jáestava chamando a atenção de um amigo dele pra vertambém. Eu não sabia onde meter a cara naquelemomento. Mas o pior de tudo não foi isso, o pior é que o cara estava com a farda do trabalho. E ele trabalhava como guarda de trânsito.
Carlos guardou seu 'brinquedo' rapidamente e eu baixei o vestido. Osdois homens deram as costas e começaram a falar de uma moça que ia passando , então nós dois aproveitamos a distração deles e saímos de fininho para o carro.
Quandoentramos no carro, fechamosas portas e começamos a rir. Masnãoapenas rir, nós estávamosdando gargalhadas de tudo aquilo. Foi tenso no momento, mas depois foi bem engraçado, afinal de contas nunca mais iríamos ver aquelescaras de novo.
Seguindo para casa, paramos no sinal vermelho em um BR, e então vi um guarda de trânsito logo adiante, mostrei para Carlos e mais uma vez rimos doquehavíamos passado a poucos minutos atrás. E entãopercebemos que não ia sernadafácilesquecer essa loucura quepassamos. Pois toda vez que víssemos um cara de roupa cinza, com listras em verde ou laranja néon, iríamos lembrar de tudo isso.
...
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