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Carlos sempre faz de tudo para realizar minhas fantasias sexuais, e dessa vez não foi diferente

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Carlos sempre faz de tudo para realizar minhas fantasias sexuais, e dessa vez não foi diferente.

Saímos para conversar um pouco e paramos no encostamento de uma pracinha meio que abandonada, pois não havia quase ninguém ali além de uma galera bebendo umas cervejas e assando churrasco na ponta do outro lado da praça, que não era tão grande assim, ainda ficam próximos da gente.

Ainda dentro do carro, eu olhava para Carlos mas não ouvia o que ele estava falando, pois meu pensamento estava longe. Simplesmente bateu aquela vontade de cometer amor, bateu aquela vontade de sentir Carlos dentro de mim, mas não sendo no coração. Era mais uma fantasia sexual e eu precisava realizar. Eu não iria ficar tranquila enquanto não transasse ali mesmo dentro do carro. O bom é que Carlos sempre concorda em fazer, mesmo que possa ser vergonhoso em algum momento.

- Cala a boca e meu beija - falei me atirando pra cima dele e atacando sua boca. Ele ficou sem reação, apenas retribuiu.

- Quero transar - falei ofegante

- Para onde vamos ? - perguntou ele

- Para o banco de trás - respondi

- An?

- Para trás, Carlos. Tem mais espaço - expliquei

- Aqui no carro ? - perguntou ele ainda confuso

- Sim - falei ao mesmo tempo que ia passando para o banco de trás e tirei a camiseta

- Você é louca mesmo - disse ele e riu de mim

- Nós somos, não vou fazer isso sozinha - falei puxando ele

Ele tirou a blusa e eu abri o zíper da sua bermuda , deitei um pouco no banco e ele puxou meu short. Depois disso ele introduziu dois dedos na minha vagina sucessivas vezes, e os meus gemidos podiam ser ouvidos. Depois de eu estar bem excitada, ele se inclinou e começou a fazer movimentos com a língua no meu clitóris. Mas eu queria mais que aquilo, então lhe puxei pelos cabelos e com a outra mão apalpei seu pênis dizendo :

- Bota em mim !

Então Carlos procurou um forma de tirar a bermuda, pois ali estava bem apertado, e então fez a penetraçao

- Isso bebê, não para - dizia eu em meio a suspiros - Mais rápido, mais rápido.

E então Carlos acelerou mais um pouco e colocou mais força, e foi preciso ele tapar minha boca para eu não gemer muito alto. Eu estava bastante excitada e não me importava com churrasco nenhum. Transamos por uns vinte minutos apenas, pois devido aos vidros estarem fechados, precisamos deixar o carro desligado para a impressão de que não havia ninguém ali dentro. Então ficou muito abafado, e eu não suportava mais o calor.

Ajeitamos nossas roupas e voltamos para os bancos da frente, assim que baixei o vidro da porta do meu lado, percebi que todos estavam reparando no carro. Todos estavam olhando em nossa direção.

- Droga! - Exclamei - e Carlos começou a rir.

Eu precisava ir pra casa e Carlos também, então tive que sair do carro com ou sem vergonha. Dei meu último beijo nele e saí do carro. Minhas pernas estavam pesando e eu não sabia para onde olhar, eu queria um buraco para enfiar minha cabeça dentro naquele momento. Nunca foi tão difícil atravessar aquela rua, como foi neste dia. Carlos deu partida no carro depois que cheguei na esquina de casa, para garantir que eu não ia desviar o caminho. Bobo!


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A Garota do Túnel 🌼 EM REVISÃO Where stories live. Discover now