Capítulo 7

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Algumas mulheres não me fascinam mais como antigamente

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Algumas mulheres não me fascinam mais como antigamente. Não me deixam inebriado como quando eu era adolescente. Um tempo atrás cheguei a cogitar em ser gay porém não me sinto atraído por homem.
Quando Miriã me abandonou com minha filha nos braços, jurei nunca mais me envolver com alguém. Eu não a amava, porém gostava e tinha um carinho enorme por ela.
Por meses desejei encontrá-la e mata-lo com minhas próprias mãos, mas arrependi quando chegou a notícia de que ela tinha morrido em um acidente de carro. Não fiquei triste, mas não merecemos morrer assim.
Tudo que fazemos deve ser pago em vida!

Anos se passaram e Alice foi crescendo linda e cada vez mais parecida com ela na aparência. Trabalho duro pra dar uma vida boa, pra que ela tenha o que quer, para que quando cresca escolha fazer uma faculdade que goste. Por ela dou a minha vida! Tenho alguns imóveis alugados e com o que eu ganho como diretor vivemos bem.
Minha tia, irmã da minha mãe me ajuda com a educação de Alice. A mesma diz que meu jeito "turrão" assusta a menina as vezes. O que posso fazer?

Só que de um tempo pra cá, ou melhor, desde que a vi em pé assim que entrei na diretoria aquele dia ela assombra meus pensamentos, minhas atividades. Essa desgraçada de língua afiada está me deixando maluco. É tesão acumulado, a mulher me deixa duro apenas passando por mim, e eu não estou brincando, passo horas na academia ou correndo pra não enlouquecer.
Pode soar machista, mais a cada vez que ela aparece no colégio vestida com calças apertadas a minha vontade é rasgar aquela porra e tê-la em cima da minha mesa implorando pra ser preenchida por mim. Merda!

Passei a evita-la ao máximo porém em minha condição de diretor isso se torna impossível, sem falar que ela está em todos os lugares, já não basta o que está me causando, ainda quer deixar minha situação impossível.

Uma prova de fogo todas as vezes em que eu a vejo, o desejo desenfreado surge como um passe assim que a mesma aparece no meu campo de visão. E isso é uma porra fodida, porque não estou sabendo lidar com as reações do meu corpo.
Lidar com o fato dela está ao meu lado dormindo enquanto estou em frente a minha casa, sabendo que se eu entrar com ela as coisas nunca mais serão as mesmas. Pode ter certeza!

Soco o volante exasperado cada vez que ela se mexe e a maldita saia sobe ainda mais!

Inferno!

- Mariana? - A Chacoalho - Fala a merda do seu endereço. - Vira o rosto pra o outro lado. - Porra, não me faz perder o resto de paciencia!

- Porque você não é deixa em paz nem nos meus sonhos, Golias infernal. Hein? - Resmunga baixo

Olho o relógio e já se passam das três da manha, não tem muito o que pensar, aperto o controle e o portão se abre revelando a frente da minha casa, por sorte as luzes estão todas apagadas.

Salto do carro e abro a porta do passageiro com cuidado pra que ela não dê de cara com o chão, ela fala coisa com coisa e quando toco seu braço recebo um beliscão.

- Filha da puta. - Rosno - É um demônio até dormindo.

Passei meu braço entre ela e o banco apoiando suas costas no mesmo e o outro infiltrei entre o assento e sua coxa, - não antes de abaixar a saia - a suspendir em meus braços.
Fiz o máximo de cuidado possível pra não fazer barulho quando entrei em casa.

Por sorte meu quarto é no andar de baixo. E pela primeira vez xingo minha tia por está ocupando o de hóspedes.
Quando resolvir sair hoje não imaginei que a mulher a quem eu quero evitar estaria literalmente em meus braços e na minha cama no "final".

Na mesma medida que isso me deixa louco, me dá alívio por saber que aquele maldito desgraçado não fez sei lá o que com ela. Olho seu rosto encostado no meu peito, pensando o quão imprudente e louca ela foi em sair daquele jeito da boate com aquele miserável, de início eu não a conheço porém seu rebolado não deixou dúvida de quem se tratava, eu tentei não me importar, afinal não é da minha conta com quem ela sai ou não. Mas porra! Meus extintos não permitiram que eu ficasse parado enquanto ela saia com um homem. Não me façam porra de perguntas, eu não sei o que diabos está acontecendo comigo!

A deposito na cama com cuidado pra que não acorde e me faca perguntas que nem eu mesmo sei responder. Tiro os saltos em um rapidez assustadora, meu pai está tão duro que pela primeira vez estou assustado por isso!
Cubro-a com um lençol e saio do quarto.

Eu preciso de cachaça! Daquelas bem fortes!

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 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang