Capítulo 11.1

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Não me arrependo das coisas que estou prestes a fazer pra tê-la na minha cama, quando parei a professora Francine mais cedo por pura coincidência eu também acabei "descobrindo" onde ela poderia está e aqui estou eu

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Não me arrependo das coisas que estou prestes a fazer pra tê-la na minha cama, quando parei a professora Francine mais cedo por pura coincidência eu também acabei "descobrindo" onde ela poderia está e aqui estou eu.

Mariana está fazendo dos meus dias mesmo sem perceber ou ter intensão, os mais tensos pra mim. A necessidade que estou começando a ter do seu corpo que se quer já o vi sem roupas, porém aquilo que ela chama de roupa não sei se adianta muita coisa, deixa muito a imaginação, e se eu fico assim só de olha-la me enfurece ainda mais saber que não sou o único.

Ela caminha a minha frente em direção a caminhonete me dando o previlégio de admirar sua bunda enorme, me deixando duro e a imaginar o que posso fazer com esse rabo gostoso.
Não me importo em está correndo atrás, pra mim nunca foi um problema ser insistente em buscar o que quero e nesse instante eu a quero como nunca, e eu me nego a usar minha mão que poderia ser bastante útil. Quero derramar até a última gota dentro dela, chegar ao êxtase olhando aqueles olhos escuros hipnotizantes.

Mariana abre a porta entrando em seguida sem esperar por mim, sorrio, dou a volta e faço o mesmo, não fazendo o mínimo esforço pra esconder minha ereção marcando a bermuda, o que já não é surpresa pra ela.

- Eu só quero deixá-la ciente de que essa noite você entrou em uma caminho sem volta Mariana. - Deixo claro, ela engole seco porém não se deixa abalar.

- Estou ciente das suas promessas diretor. - Pontua dando ênfase na palavra promessas e pra mim isso foi como um desafio lançando, e aceito com toda certeza.

Cerro meus olhos em sua direção e arranco com o carro em direção ao Motel que escolhi. Só então me dando conta de que não era só eu ali, e que se ela desejasse não ir pra um Motel nos não iríamos e ponto.

- Temos que ser sinceros um com o outro, se um Motel não for confortável pra você me diz e nós invertemos o caminho, eu vou pra onde quiser. - Lhe digo, porque a última coisa que quero fazer é deixá-la desconfortável.

- Não se preocupe com isso Vinícius. Não me deixa desconfortável em momento algum - Diz divertida - Era a primeira coisa que iria falar quando conheci o caminho que estava fazendo.

Apertei o volante com força ao ouvi falar isso. Seguimos o resto do trajeto em silêncio desde então, imagina-la por um momento sequer com outro me fez ficar com raiva e... confuso.

Já na frente do quarto pude perceber que ela estava nervosa, esfregava uma mão na outra e olhava fixamente pra frente, abrir a porta dando passagem pra entar e ela assim fez, olhava todo o lugar curiosa, fiz questão do melhor quarto desse lugar.
Tranquei a porta a fui em direção a um pequeno móvel que tinha ao lado da cama, tirei meu celular, as chaves do carro e um pacote com camisinha e os joguei ali, estava de costas pra ela porém sentindo seu olhar em cada movimento meu.
Me livrei da camisa e ouvi seu suspiro, ainda não tinha ouvido seu sim pra o que queria por isso me livrei da bermuda e box de uma só vez passei direto pra o banheiro segurando firmemente meu lado homem das cavernas pra não agarra-la ali mesmo.

E como eu previa Mariana não é o tipo de mulher tímida, poucos minutos depois ela já me fazia companhia no banheiro, me abraçou colando os seios nas minhas costas, suas unhas foram descendo, arranhando meu abdômen e quando menos esperei agarrou meu pau firme.

- Puta merda! - Grunhi com os punhos fechados apoiados a parede do banheiro, eu já estava ofegante, cheio de tesão.
Mas foi quando ela apertou levente minhas bolas eu engasguei e foi impossível não segurar suas mãos e virar, a imprenssei na parede fria e beijei seus labios, sedento, ansioso.
Suas mãos apertando meus braços ansiosa por mais, ela queria mais e eu seria uma cretino se não desse isso a ela.
Segurei seu cabelo um pouco com força deixando seu pescoço acessível pra mim. Mariana soltava gemidos totalmente entregue aos meus toques, beijei cada centímetro do seu pescoço.

Ela procura meus lábios exigentes, com um impulso e minha ajuda ela já está no meu colo, Mariana circula as pernas na minha cintura e sua bocetinha quente cobre meu pau que pulsa com o contato. Nos levo de volta pra o quarto e a coloco na cama, ela não diz nada, não é preciso.

Chupo seus seios até está satisfeito, mamo deixando-a enlouquecida, desço meus lábios até sua bocetinha melada e chupo com gosto, seus gritos desesperados me instiga a ir mais fundo. Seguro suas coxas deixando ela bem aberta pra mim, com o polegar massageio seu clitóris ficando anestesiado quando ela começa a se debater. Sei que está perto.

A penetro com dois dedos e sugo seu clitóris outra vez, Mariana goza na minha língua e me perco no seu gosto delicioso...




 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Where stories live. Discover now