CAPÍTULO 2

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CAPÍTULO 2

      I R em festa de faculdade nunca foi minha vibe, mesmo vendo nos filmes de Hollywood de vários universitários bêbados transando em uma casa — Geralmente mansão. Na verdade era isso que me incomodava nas festas americanas, universitárias bêbadas colocando os peitos para fora gritando que nem loucas em cima de uma mesa qualquer.

   Era esse tipo de festa que acontecia na cada de Scott, no dia seguinte era o assunto da Universidade e ficavam falando até a semana seguinte. Yo nunca fui em uma festa dessas, nem na casa dele ou de outra pessoa, normalmente neste dia yo estava dançando uma boa salsa ou um tango no clube.

   — Você está tão gostosa! — Renata gritou animadíssima.

   Hoje era o tão esperado dia da festa, yo no estava animada, por que os americanos sinceramente no sabiam dar uma boa festa como os brasileiros ou colombianos, sempre achei a festas deles uma coisa que as pessoas vão somente para transar do que se divertir. Claro que, no estava julgando, mais quando yo vou para uma festa minha prioridade é me divertir e como meu jeito de se divertir é dançar no posso julgar o outro que o se divertir dele é transar com um estranho.

   Desde que cheguei aqui percebi que é a mulher que dá a iniciativa de chegar nos carinhas, e é justamente por isso que Scott e Erick eram conhecidos — No somente pelos pais ricos — mais também por serem diferente nesta questão, eles que tomam a iniciativa, eles que chegam nas meninas, uma coisa que no meu país de origem ou paterna é normal, apesar de saber que tem muitas mulheres tomando atitude a maioria se prevalece nos homens.

   Suspirei.

   Scott tinha tipo de um ritual de fazer uma festa por mês, e sempre era nos dias vinte e poucos no final do mês. As pessoas realmente esperavam ansiosamente para que o dia da festa chegasse e fizesse uma louca digna de ir para o blog da faculdade.

   Nessas festas sempre tinham um tema e com essa no era diferente, o tema era Nacionalidade. Representar seu país era uma coisa muito complicada para mim quando estava na escola, yo amava o país que nasci mais sempre tive uma veia brasileira correndo pelo meu corpo, pela cultura sempre estar dentro da minha casa me sentia uma estrangeira na escola, por mais que os países fizessem fronteira nunca me senti cem por sento colombiana.

   Pelo meu jeito louquinha de ser as pessoas me olhavam estranho e quando yo chegava em casa chorando meu padre sempre me falava que era uma coisa especial que yo tinha. O jeitinho brasileiro estava dentro de mim e ninguém nunca conseguiria tirar.

   — Você reclama da sua bunda mais é empinada pra caralho! — Revirei meus olhos, me olhando no espelho fiquei satisfeita com a visão que tinha.

A M A - M E - Série Possessivo - Livro I (COMPLETO)Where stories live. Discover now