CAPÍTULO 11

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CAPÍTULO 11

   M I N H A intenção era fazer Erick Baker se sentir do mesmo jeito que me senti quando passou por mim no corredor da faculdade, fazê-lo provar do sei próprio veneno. Mais com certeza perdi uma parte da história, não sei quando deixei ele se aproximar demais, não sei como ele me trouxe para esse fim de mundo — Onde só tem mato — também não sei como fui parar presa contra um tronco de uma arvore.

   O que aconteceu com o plano de fazer ele se sentir usado?.

   — Você me deixa louco preta — Exclama no meu ouvido empurrando o seu membro duro contra a minha bunda.

   Fecho os olhos com força mandando meu corpo reagir mentalmente, mas nada acontece.

   — Olha o que temos aqui... — Rouco levanta meu vestido até minha cintura e enfia sua mão no meio das minhas pernas. Colocou minha calcinha de lado e toca meu clitóris inchado — Está tão pronta para me receber Renata...— Sua voz falando meu nome com um toque de sotaque me deixa em êxtase — Molhadinha...

   NÃO ERA PARA ISTO ESTAR ACONTECENDO!. RENATA SUA BURRA SAI DAÍ AGORA!.

   Gemo ao sentir sei dedo do meio me penetrar. Cravo minhas unhas na casca velha do tronco da árvore mordendo o lábio. Ele começa a mover seus dedos bem lentamente e com a outra mão livre passa por baixo do vestido e aperta meu seio que está coberto apenas pelo pano que abraça meu corpo, sem sutiã.

   — Hum... Safada! Está sem sutiã minha preta? — Erick solta um grunhido do fundo da sua garganta apertando com os dedos o mamilo marrom duro.

   Sinto um calafrio passar por todo meu corpo quando ele tira as duas mãos e se afasta um pouco, olho para trás vendo-o abrir o zíper da calça e aproveito para olhar a beleza do seu rosto. Erick Baker é lindo e isso não dá para negar, seus cabelos são pretos e sedosos, seu maxilar é bem marcado, os olhos castanhos um pouco mais claros do que os meus — Já que os meus parecem pretos de tão escuros que são — os dele parece chocolate. Seu corpo é definido mais não é uma parede de músculos.

   Ele tira seu membro da cueca e mesmo estão escuro consigo enxergar sua glande que parece a cabeça de um cogumelo rosinha, ele não tem fimose e é um senhor pau, grosso e grande cheio de veias, respirei fundo quando ele tirou uma camisinha do seu bolso e rasgou o pacote.

   Olhei para cima pronta para falar que aquilo era loucura, que era um erro, queria dizer qualquer merda por que eu sabia que não ia conseguir, eu era uma fraca.

   — Isso preta, quero que olhe nos meus olhos enquanto te fodo!. —Sem ser carinhoso, espanto toda e qualquer tipo de fantasia da minha cabeça e me concentro no agora. Por que depois dessa era a última, eu juro!.

A M A - M E - Série Possessivo - Livro I (COMPLETO)Where stories live. Discover now