CAPÍTULO 27

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CAPÍTULO 27

   — V O C Ê só pode estar de brincadeira comigo!. — Erick rosnou igual um perro. — Scott vai fatiar meu pau se souber que você saiu! Você sabe como ele fica quando o cenário é ter você num lugar público!. Mais puta que pariu!. — Yo acho que ele está fazendo drama demais.

   — É só distraí-lo. Para de ser um cabrón, é só manter ele entretido com alguma coisa. — Olho para o relógio e só falta vinte minutos.

   — Mais depois dessa eu tenho que ir pro céu direto! Que porra você vai fazer?. — Erick é muito branco bem estilo padrãozinho americano. Então no fico surpresa quando seu rosto começa a ficar vermelho.

   — É rápido, já vou indo. No deixa ele perceber, lembre-se que isso está custando a sua vida. Como um incentivo. — Erick está puto da vida mais concorda. — Usted precisa de sexo sabe? Está muito nervosinho pro meu gosto. — Ele olha para o meu lado, onde Renata está.

   Minha amiga virou a cara ignorando-o com sucesso, abriu aquele sorriso maravilhoso e saiu linda e plena sem falar nada. Erick segue seu caminhar com o olhar e seu semblante cai quando vê ela indo toda radiante para os braços daquele cara que agora yo decorei o nome porque os dois no se desgruda. Gustavo dá um beijo na cabeça dela e sorri quando Renata começa a tagarelar.

   Tenho que admitir ver Erick assim dá um gostinho de vitória, mas também dá pena. Por alguns segundos, depois passa.

   — indo. — Falo e já saio correndo tomo cuidado para no bater de cara com a senhora Mabel e o senhor Fillip.

   Eles no pode saber que saí sem avisar. No na formatura do meu tatuado.

*****

   — Cabrón! NO VENDO O CARAJO DÁ CETA?!. — Por alguma razão, yo havia esquecido porque parei de dirigir na América. E com cinco minutos dirigindo lembrei bem rapidinho, yo simplesmente no tenho paciência de ter um burro atrás do outro na minha frente. E é SEMPRE na minha frente.

   — Sua maluca! — O homem grita pisando no acelerador.

   — MALUCA É A PUTA QUE TE PARIU!. — Grito irritada.

   Já no estacionamento do aeroporto procurando uma vaga. Depois que estacionei o carro sai do veículo correndo segurando a barra do vestido rosa bebê que tem uma fita azul amarrada centímetros abaixo dos meus seios.

   É difícil correr de salto e com um vestido que vai até o chão mas consigo. Olho na televisão vendo em que portão tenho que está e quando acho saio correndo. As pessoas me olham como se yo fosse uma loca. Chego no portão quase morrendo do meu sedentarismo, mas antes dele.

A M A - M E - Série Possessivo - Livro I (COMPLETO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora