Tatuagens, milk-shakes e inimigos.

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POV Elena Gilbert.

Damon Salvatore Baker Smith Newton Kenneth... Gonzales! – Gritou aturdida enquanto recorria à mania irritante da infância de inventar sobrenomes para as pessoas com as quais ficava irritada para dar mais ênfase à sua bronca.

  O homem de olhos acinzentados riu com escárnio.

– Já somos íntimos Lenn, não precisa me chamar pelo nome completo. – Brincou enquanto revirava a terceira gaveta da cômoda de Elena.

  Ela agitou as mãos no ar tentando controlar a raiva que a cena proporcionava. Seu quarto estava destruído, em frangalhos. Gavetas, roupas (inclusive lingeries, para o seu desespero), sapatos, objetos pessoais e pedaços de madeira que ela nem queria saber da onde eram, estavam espalhados pelo chão e pela cama do cômodo inteiro.

– Damon, você desarrumou tudo!- Gritou entredentes.

  Gritar era um luxo que podia se dar agora que voltara a morar com seus pais. A antiga casa dos Gilbert era enorme e com uma acústica péssima graças às paredes forradas por uma tapeçaria antiga, de modo que nem seus pais, nem Jeremy ouvissem qualquer ruído que a adolescente fizesse. Antes não se importaria tanto com isso, mas quando se tinha como escravo Damon Salvatore, vedar o som era imprescindível.

– Oi?- Indagou em tom inocente como se não visse a bagunça quilométrica ao seu redor. Ao ver as mãos finas de Elena fazendo círculos no ar para mostrar o estado do quarto, fez uma careta. – Ah, isso?

  Ela arfou de indignação.

– E você fala assim? "Isso"? ISSO, DAMON SALVATORE, É O APOCALIPSE! Eu só me mudei há uma semana e você destrói todo o meu quarto novo!

  O demônio largou a gaveta com um ar entediado e se aproximou dela.

– Vamos por partes. – Ponderou, levantando três dedos para usar como enumeração.- Primeiro: não sei se percebeu, mas não tenho problemas com o apocalipse. Segundo: seu quarto está longe de ser novo... Essa casa tem o quê? Cem anos? Terceiro: realmente preciso que você grite menos e me ajude mais agora. – Disse colocando uma mecha do cabelo liso castanho atrás da orelha. Elena corou ao sentir seu toque e quase esqueceu a raiva que sentia. Quase.

– Destrói o meu quarto e me pede ajuda. – Riu sem humor.– Hmm, vamos pensar... NÃO! Agora limpe essa bagunça. – Cuspiu enquanto tirava a mochila das costas e procurava em vão, recolher suas lingeries espalhadas.

  Ele a perseguiu pelo cômodo com um ar fechado parecendo querer ajudá-la. Quando Elena o viu segurar seu sutiã vermelho e colocá-lo em seguida em suas mãos, soube que não queria nem um pouco a sua ajuda.

– Damon, não precisa! Chega! – Implorou, puxando o tecido com agressividade. – Ok, ok. O que você quer que eu faça?

  Um sorriso se abriu em seu rosto de uma forma que deveria ser proibida.

Demônios Não Amam. || DELENAحيث تعيش القصص. اكتشف الآن