Capítulo 7

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Gente, eu sei que não estou postando os outros livros, mas estou em semana de prova e a mesma citada anteriormente, está comendo o meu cu e sem lubrificante. 

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LEOMORD

Já estava me cansando de toda aquela conversa que eles estavam tentando colocar em minha pessoa. Tudo bem que o que aconteceu comigo não foi e nem será a coisa mais normal que já aconteceu no mundo, porém eu estou vivo, estou bem e não estou machucado, nem traumatizado e para falar a verdade, estou me sentindo melhor do que eu já me sentia, mesmo tendo muitas saudades da minha mãe.

Meus amigos estão muito preocupados comigo e isso pode até ter fundamento, mas cansa muito, a partir do momento que se eu for sair com os dois patifes que estão aqui juntos nesse quarto, e eles querendo ir juntos para garantir alguma coisa. Dei uma bufada alta e revirando os olhos, saí de dentro do quarto, sendo seguido por todos os outros quatro que estavam dentro do quarto junto comigo.

- Se apressem, porque vocês estão me deixando sufocado e eu não estou com a mínima paciência. E quando eu digo a mínima, eu quero dizer que minha paciência acabou e já estão perfurando o subsolo em direção ao meu ódio. – Falo sério, escutando os passos atrás de mim diminuindo e quando viro minha cabeça para trás, vejo os dois namorados atrás de mim, enquanto o Thor e a Amélia estão parados mais atrás me olhando com um sorriso bastante falso.

Não acho que eles devam me temer tanto assim, mas eles sabem que a partir do momento em que começo a ficar com raiva, qualquer pessoa que entre no meu caminho vai sair bem machucada. Passamos pelo corredor enorme que nos levava até o refeitório e quando já estávamos quase chegando ao destino, meus dois irmãos entraram em nossa frente com suas respectivas caras de quem não estava gostando nada de me ver por ali, coisa que fez com que eu não escondesse, também, minha cara de nojo por estar os vendo ali.

Minha vontade era de fazer qualquer coisa para que eles morressem queimados em minha frente, para que eu tivesse um estoque bom de carne para sobreviver ao inverno.

- Que honra que é receber dois seres tão especiais em nossa escola. – Minha irmã começa dizendo e eu sorrio com deboche, fazendo com que ela me lançasse um olhar furioso, mas ao notar que os dois ainda mantinham seus olhos nela, suavizou sua feição. – Podemos mostrar nossa escola a vocês? Tenho certeza que irão adorar do tour que faremos. – Fico perplexo por conta de ela ter desabotoado os botões de sua blusa e estar mostrando seus peitos na cara dura, porém não posso deixar de ressaltar que os peitos dela são maravilhosos.

- Ficamos muito gratos por sua boa vontade, senhorita, porém nós já estamos acompanhados. – Sinto meu corpo sendo puxado pela cintura e eu me batendo em um corpo cheio de músculos. E com meu rosto pegando fogo, desviei o olhar dos dois a minha frente e mirei a parede. – Uma pena que temos de seguir nosso caminho agora e não podemos mais ficar conversando com a senhorita, porém quem sabe qualquer outra hora nós possamos conversar. – No momento em que os dois irmãos em minha frente abrem espaço, nós passamos e agora não tenho apenas uma mão em minha cintura, mas sim duas mãos de duas pessoas diferentes.

Vão pensar que eu sou muito puta, mas quem disse que estão mentindo? Porém uma puta virgem. Todas as pessoas que estavam em nosso caminho, saiam e davam espaço para que nós passássemos, fazendo com que todas vezes eu revirasse meus olhos. Por qual motivo? Eram as mesmas pessoas que ficavam dizendo várias coisas comigo, das minhas roupas ou de quem eu aparentava ser, mas agora estão com o rabinho entre as pernas pelo simples motivo de eu estar com duas pessoas que são muito influentes e poderosas.

- Vocês são tão educados que me deixam com náuseas. – Digo e os dois sorriem do que eu disse. Será que agora eu virei uma espécie de palhaço?

Enigma (Romance Gay)Where stories live. Discover now