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Nancy Carter

Vocês não fazem a ideia do quanto a Helena me fez me sentir bem melhor depois do ocorrido. Na tarde do dia seguinte em que eu e Debby fomos para a casa dela, fomos andar um pouco no shopping e em um Starbucks que foi inaugurado uns quilômetros próximo de seu lar.

Infelizmente a diversão acaba quando a nossa maior inimiga chamada segunda-feira chega para você ir a escola. Oh droga.

Dessa vez, eu cheguei a nem ouvir o meu despertador, mas sempre existe alguma forma para te acordar na horinha certa, né?

I swear! — Ouço um grito e me assusto, batendo a cabeça na cabeceira da minha cama. — By the moon and the stars of the sky... ai, eu sabia que iria se assustar!

Nickolas começou a rir da minha cara. Só fiz assentir enquanto eu me orientava, pondo a minha mão aonde recebi a pancada.

— Seu filho da mãe, eu te mato! — Digo batendo a minha almofada em sua cara. — Horroroso, eu tava tão bem no meu sono!

— Isso é o meu troco, tem quinze minutos. — Sorriu ironicamente e saiu do meu quarto.

— Como eu vou te matar, hein?

— Eu sei que você me ama, pois todos me amam! — Disse o meu irmão inteiramente convencido lá do corredor.

Depois que chegamos na escola, fui bem prestativa nas aulas. Incluindo de inglês, que é com o Brian, mas ele não estava presente. Provavelmente por causa do time de basquete.

Aliás, porquê diabos estou falando dele?! Eu hein, só devo estar enlouquecendo.

— Oi, Nancy. — Ingrid se senta no meu lado sorridente. — Espero que não esteja chateada comigo também.

— Do quê? — Indago folheando o meu livro.

— É que não compareci na casa da Lena e ela ficou bem chateada, Debby também. — Disse escrevendo em sua agenda. — Tive que ficar cuidando da casa nesse final de semana que passou.

— Ah, imagino. — Assinto. — Essas coisas sempre acontecem, né?

— É. Ainda bem que você me entendeu, elas duas acharam que foi uma desculpa esfarrapada minha.

Ai, ela fala demais.

Nick Carter

— Nickolas Carter?

— Presente! — Levanto a minha mão, respondendo o professor de educação física.

— Você tem que bater a meta de quinze cestas durante este treino. É possível pra você?

— Pode ser, ué. — Dou de ombros e vou até o vestuário colocar o uniforme de educação física.

Foi moleza fazer quinze cestas durante o treinamento. Os rapazes só alcançavam no máximo oito ou dez, Brian chegou em segundo, mas já estava apresentando exaustão.

— Hey, Littrell. — Me aproximo do mesmo no banco em que o mesmo estava tomando um pouco de água. — Até que foi nada mal para o seu retorno, hein?

The OneWhere stories live. Discover now