vinte e quatro

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Vinny narrando...

Com o grito do pai dos gêmeos acabei me assustando um pouco, pela cara que ele fez ele não gosto da novidade estava encarando os gêmeos como se fosse arrancar a cabeça deles fora, e não é a de cima, ele caminho até os alfas que se levantaram da cadeira onde sentavam.

- Carlos o que você vai fazer? - pergunta a mãe dos meninos sorrindo e eu fiquei confuso, porque ela tava rindo? Meus olhos desviam para o Sr Carlos que agora se encontrava abraçando os gêmeos e rindo.

- EU VOU SER AVÔ. - o velho grito de uma hora para outra surpreendendo os gêmeos que se olharam confuso, ele largo os filhos saiu para a sala gritando que ia contar a novidade para os amigos.

- Se acostuma Vinícius ele é assim, também nossos filhos nunca apresentou ninguém a gente, então foi um choque para ele. - A Sr Márcia comentou e eu assenti rindo. - Eu suponho que já tenha contado ao seus pais? - Comentou e eu neguei, tinha que contar ao meu pai mais como? Como contar sem fazer ele matar os Gêmeos.

- Eu não sei como contar a eles meu pai gosta muito de bater, quando o assunto Sou eu. - Falei e ela riu alto.

- Até eu faria o mesmo se eu fosse seu pai. - Disse Carlos voltando para seu lugar rindo. - Somos protetores com nossos filhotes isso está no sangue, você não vai comer Vinícius? - Ele pergunta ao ver que eu não estava comendo e nem tinha me servido.

- Vontade eu tenho, mais só em pensar que depois eu vou vomitar tudo, prefiro passar. - Eu falo e os quatro me olha com a cara nada boa, então eu pra prevenir brigas coloquei um pedaço no prato e começei a comer, eles sorriem e voltaram a comer.

- Vinicius, sábado vamos fazer um almoço no sábado e quero você e sua familia aqui, pra organizar as coisas do casamento de vocês. - Fala Márcia normalmente e os gêmeos se engasga com a comida.

- Casamento? Mãe do que a senhora está falando ainda somos muito novos pra casar. - Fala Thalles.

- São novos para casar, mais não são novos pra fazer ter um filho? Pelo amor que eu tenho as bolsas de grife não fale besteira, vocês já marcaram o Vinícius que praticamente um documento de posse. - falou Márcia seria é eu adorei essa mulher.

- Eu quero casar com Vinny o quanto antes melhor, podemos casar no civil depois do nosso filhote nascer podemos casar na igreja. - disse Breno me olhando sorrindo.

- Não, quero ver ele entrando grávido na igreja. - Comento a mãe dos meninos imaginando a cena com os olhos brilhando. - Mais quem é o pai do meu neto ou neta? Breno ou Thalles? - Perguntou e eu olhei para os meninos.

- Não fazemos a mínima idéia, mais pra gente tanto faz, nos dois vamos ser os pai do nosso garotão. - Respondeu Thalles agora sorrindo.

- Eu preciso ir pra casa já está ficando tarde e tenho que fala com meus pais do meu filho e do almoço só sábado. - Disse me levantando e levando meu prato a pia.

- você tem razão querido, Thalles, Breno cuida pra levar Vinícius pra casa, e nem ouse de deixar ele andando sozinho por aí sabe como está perigosa essa cidade e pra ômegas muito mais já que são tão injustiçados. - Diz Carlos para os meninos que assentiu se levantando.

Os pais dos meninos se levantaram e me abraçaram, me despedi deles e sairmos rumo a minha casa enfrentar as feras, os meninos estavam feliz rindo de cinco em cinco minutos, Thalles ligou o rádio e fui cantarolando a música de "Leandro Bueno" "mil maneiras".

Chegando na casa dos meus pais respirei fundo antes de abrir a porta, os gêmeos estavam muito nervoso o que não me ajudava em nada, abri a porta e entrei dando passagem para os gêmeos entrar, meu pai estava sentado no sofá lendo um jornal e minha mãe assistindo um programa de receitas.

- Oi família tudo bem? - Porque eu falei isso? eu não faço a menor ideia, só faço quando estou nervoso, meu pai e minha me olha na mesma hora sincronizados.

- Como foi no médico? Meu neto ou neta está bem? - Perguntou meu pai serio e logo sinto os gêmeos tremer atrás de mim me controlo pra não rir.

- C-como o senhor sabe? - Perguntei e os dois riram.

- Filho não pode ter percebido mais os sintomas tava na cara e além do mais vocês não usaram proteção quando você entro no cio. - Respondeu minha mãe vindo me abraçar que eu aceitei de bom grado.

- Tem outra coisa os pais dos meninos chamaram pra um almoço la na casa deles. - Falei e eles confirmaram. - E pai não bate neles. - O repreendo porque mesmo estava com um olhar ameaçador direcionado ao gêmeos.

- Tudo bem não irei fazer Nada. - Ele disse rindo e os gêmeos respira aliviado. - Ainda! - Desisto e subo para meu quarto rindo, meu pai e um bom sadomasoquista.

- Seu pai nunca vai gosta da gente. - Comenta Breno se deitando na minha cama com Thalles.

- Ele gosta de vocês, mais ele é um pouco bruto demonstrando. - Falo entrando no banheiro com a toalha tomo um banho rápido e saio com a toalha na cintura fechando a porta atrás de mim, assim que me viro sinto meu corpo sendo prensado contra a porta. - O Q-que? - falo surpreso quando Breno tira minha toalha.

- MEU...

Desculpem os erros...

O Último ÔmegaWhere stories live. Discover now