A altura era de menos, 700 metros não representavam nada para Herodeas. Pois, a Fundadora era tão peculiar quanto suas compleições físicas. As folhas azuis quase tocavam o céu, e lembravam o quão poderoso o habitante desse reino poderia ser. Não havia limites para novas conquistas!
Herodeas presenteou o reino com coragem e força. Os súditos do reino aprenderam a narrar suas aventuras nas mais diferentes espécies de papel, sempre almejando registrar as experiências e compartilhá-las com as futuras gerações.Os reis de Herodeas eram conquistadores por natureza, além de desenvolverem toda a economia do reino, também investiram no armamento. A Árvore Fundadora tinha apreço por combates, e sempre incentivara seu povo a narrar grandes guerras em livros, onde existiam heróis poderosos que enfrentavam os mais diversos inimigos.
Assim, os melhores guerreiros de Herodeas carregavam diários em suas aventuras. Quando necessário, os heródicos escreviam páginas e mais páginas de suas experiências. Todos tinham o orgulho de ter a força da grande Árvore. Entretanto, um dia o rei concebeu uma ideia de conquista, não tardou para que ele ordenasse que seus súditos se aventurassem nos reinos vizinhos.
O reino Herodeas foi um dos que ocasionaram a guerra em Literatus, o espírito aventureiro dera lugar a ganância. Os súditos da Árvore Fundadora queriam ter o domínio completo da cultura dos reinos vizinhos. Estes não aceitaram e se envolveram numa intensa batalha.
Depois de séculos de lutas, uma bruxa surgiu e lançou um grande feitiço em todos. Trazendo uma paz forçada ao reino Herodeas e fazendo com que o rei e toda sua nobreza perecessem. Isso dera lugar a imensas dúvidas por parte dos súditos, ainda mais depois da Grande Árvore secar e perder o azul característico da madeira e folhagens.Contudo, depois de muita refletir, a bruxa nomeou Gustavo, um sdeito heródico ao cargo de Conselheiro. Como autoridade momentânea, ele teria o poder para escolher os novos monarcas do reino.
Dessa forma, sentado numa pedra, debaixo de uma queda d’água de cachoeira, o conselheiro refletia sobre seus deveres. Ela precisava fortalecer o corpo e a mente para honrar os desejos da Árvore Fundadora, por isso se tornaria o novo herói do seu amado povo.
Os próximos escritos de Herodeas homenageariam a coroação feita pelo conselheiro Gustavo. As histórias seriam eternas… assim como a coragem e alegria desse povo.
Escrito por: Grasiele Mendes (glmendes)
Ilustrações desse capítulo:
Coliseu de Roma, Arquivos
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Concurso Reinos Literatus
FantasyNum tempo antiquíssimo, do qual a mente dos homens só alcança poucos vestígios, um desolado e poderoso mago desejou uma terra de criatividade e sábios letrados; uma terra onde a magia das palavras e dos livros eram a seiva de toda a vida. O Arquimag...