Capítulo 125

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Sara: Moço??? A gente passou, não é? Você tá fazendo o retorno??

Sara indagou e o motorista seguiu em silêncio, ainda em alta velocidade.

Sara: Moço???

Sara estava tentando ser positiva, mas o silêncio do motorista e a forma como ele corria com o carro, não deixava ela se sentir em paz, o coração dela começou a bater mais rápido e ela olhou para o celular dela, estava ligado, mas com a tela trincada ela não conseguia enxergar nada.

Sara: Moço diz alguma coisa pelo amor de Deus?? Aonde estamos indo? Você está me deixando nervosa. Por favor...

Sara declarou em russo.

Sara ficou pensando no celular de emergência e que o deixou no hotel de propósito, pensando que assim, caso fosse assaltada na rua, ao chegar de volta no hotel, ela teria outro aparelho para usar pelo menos

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Sara ficou pensando no celular de emergência e que o deixou no hotel de propósito, pensando que assim, caso fosse assaltada na rua, ao chegar de volta no hotel, ela teria outro aparelho para usar pelo menos.

Quanto mais Sara ficava dentro daquele carro, mais agoniada e desesperada ela se sentia, eles estavam muito longe do ponto de encontro com as amigas da escola agora e ela não sabe nem aonde está, ou para onde está indo e para fazer o quê.

Sara não pôde deixar de pensar no porque o motorista está fazendo isso com ela. Para onde ele vai levá-la? O que ele quer com ela? A primeira hipótese era que ele a estava levando para um lugar aonde ficassem sozinhos e lá ele iria agarrar ela, possivelmente estupra-la e até mesmo matá-la.

Sara começou a tremer só de pensar em ser machucada, ela olhou para a porta do carro e cogitou tentar abrir a porta e se jogar pra fora do veículo. Na velocidade que eles estão, era certo dela se matar ao se jogar ou ficar extremamente ferida ou ser atropelada por outro veículo, mas isso parecia melhor do que ser violentada, torturada ou o que quer que fosse.

Sara tentou ser discreta e esticou a mão até a porta, ela puxou o ganchinho de abrir, mas nada aconteceu, agora o medo era tanto que ela não precisava mais disfarçar que queria sair dali, ela sacudiu o ganchinho, sacudiu a porta, bateu no vidro.

Sara tentou ser discreta e esticou a mão até a porta, ela puxou o ganchinho de abrir, mas nada aconteceu, agora o medo era tanto que ela não precisava mais disfarçar que queria sair dali, ela sacudiu o ganchinho, sacudiu a porta, bateu no vidro

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Sara: Moço! Para o carro agora! Eu quero descer!

Sara exigiu em russo. O homem não respondia de jeito nenhum, parecia um robô.

New Secret Avengers - The LegacyWhere stories live. Discover now