CAPÍTULO 08 - INVASÃO

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Eu cheguei em casa muito tarde depois de deixar Everton em casa. Gastei muito de combustível fazendo praticamente duas viagens próximas... Ele mora muito longe... E eu tinha risco de ser parado em blitz, pois havia bebido um pouco essa noite, oras, foi por isso que eu fui de taxi.

-Aquele fedelho... – eu falei entrando em casa.

Fui direto para o quarto e tirei minhas roupas. Como já havia tomado banho, peguei um vestido curto e folgado para me vestir e dormir, coloquei uma calcinha de renda mais composta e me joguei na cama, nem desliguei a luz.

A preguiça, a chateação, e a energia baixa me impediram de levantar da cama para apagar a luz... Eu suspirei e fiquei olhando para a porta, ainda sem me forrar. Eu percebi que havia bem ali na sala um prato na mesa. Droga, ele ao menos podia ter lavado esse prato...

Isso foi motivo suficiente de fazer minha chateação acabar...

Levantei e fui à sala... Quando estava perto do prato eu pensei em algo que me ocorreu... eu não lembrava de Emerson ter colocado o prato de comida ali, na mesa.

Eu parei e comecei a analisar a situação. Senti uma porrada na minha cabeça, o que me fez cair.

Eu fiquei atordoado, tentando entender tudo... Estava com muito medo, tinha alguém na minha casa, mas que droga! E eram três! Um mais alto, um mais gordo e um mais baixo.

-Quem são... vo... – tentei conversar com eles, mas recebi um chute no estômago.

-Não dirija sua fala a nós, seu viadinho – disse quem me chutou...

-Vamos ver o que podemos fazer com esse aqui – falou o mais alto puxando o meu cabelo – olha, até é ela é bonitinha mesmo de cabelo curto.

-É um bom negócio – disse outro deles.

Droga, se eu ao menos tivesse percebido antes, eu conseguiria desviar e bater em um desses desgraçados.

Eles me puxaram até meu quarto, pelas roupas e cabelo. Lá eles me disseram que eu seria uma mulher finalmente.

Eu estava muito atordoado para reagir... a pancada na cabeça foi deveras forte.

-Joga ela aí – disse um deles.

Quem me puxava pela cabeça me carregou por debaixo dos braços e me jogou na cama como se eu fosse um boneco.

-Vocês vão mesmo fazer isso? – o mais baixo perguntou – Vocês vão mesmo f**** com um cara?

-Ah, não esquenta, esse aqui quer ser mulher – explicou o mais alto – então vamos fazer dele uma!

-Parem... – foi a única coisa que disse antes do mais alto enfiar seu pênis em minha boca.

Não conseguia ter forças para morder... Seu membro era fino, e mal alcançava minha garganta. Quero saber como eles vão me estuprar com esse tipo de material.

Senti um deles me virando de quatro, enquanto o mais alto segurava minha cabeça e enfiava forte em minha boca, enquanto tentava me sufocar.

Eu tentei lutar, mas amarraram minhas mãos rapidamente, e minhas pernas não conseguiam mover. Então senti outro me penetrando com quase lubrificação nenhuma. Se eles ficassem apenas assim, eu, talvez, conseguiria suportar, pois seus brinquedos não tinham tamanho nem volume demais. Mas então eu ouvi um "vagabunda" acompanhado por um tapa nas minhas nádegas...

E outro tapa... E outro... E um soco em minhas costas que senti meu pulmão reclamar.

-Vamos, olha para ela, tá gostando cadela? – um deles falava.

FemmeWhere stories live. Discover now