CAPÍTULO 38 - FOI DE BRINCADEIRA (especial parte 6)

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Érik

Não, não, eu não queria aquilo... eu já não aguentava mais aquilo. Alex seu desgraçado, porque você...

- Calma fofinho – ele disse me empurrando contra a mesa, me fazendo ficar deitado sobre ela e com o quadril erguido – Eu não mordo.

E com essa frase, eu levei um tapa tão forte... mais forte do que os socos que troquei com Alex... Será que... Moranguinho... ele pedia para Aniel bater... era com essa intensidade?

Eu comecei a chorar... eu passei a ter medo de Aniel... Como um cara tão lindo, fofo, sensível e brincalhão desses poderia ser um demônio ao fazer sexo.

Não demorou muito, ele me penetrou sem dó... Como ele penetrou Moranguinho. Ele era maior que Alex, mais grosso... senti como se fosse aberto no meio.

Eu gritei, ao mesmo tempo em que minha próstata foi esmagada, me dando a sensação de dor e prazer misturadas... Será que é assim que Moranguinho sente?

- Vamos fofinho, chora mais alto para seu noivo ouvir – ele falou no meu ouvido.

Sua vez era tão suave e hipnotizante... Eu... comecei a pôr mais intensidade no choro... Mas estranhamente comecei a ficar excitado.

- Isso, assim – dizia ele entre as estocadas – Quando quiser gritar, não se reprima.

Aniel retirou seu pênis e me penetrou de vez, novamente. Minha reação foi apenas um grito seguido de lágrimas. Agora, depois que ele falou comigo, eu estava começando a sentir mais prazer que dor.

Ele começou a estocar forte, e a dar tapas intensos em minha bunda. Nessa altura eu apenas chorava alto e gritava a cada tapa que ele dava... Aniel não era gentil, muito pelo contrário... ele me batia cada vez mais forte... e eu chorava cada vez mais alto.

Entre uma estocada e outra, meu pênis pingava... não sei se era gozo ou se era líquido pré-seminal, mas sei que eu tinha a sensação de que tive orgasmo seco.

Aniel parou os movimentos, e eu estava ofegante. Quando levantei a cabeça, eu vi o motivo da pausa: era Alex com uma cara perversa e uma camisinha com esperma. Eu imaginei que era o dele, afinal, ele estava penetrando Moranguinho.

- Vamos, engole! – ele gritou comigo.

Abri a boca e virei minha cabeça para alcançar aquele líquido... Sim... Era de Alex... Isso era excitante... E não sei se ele pensou que eu iria rejeitar... e por isso já falou gritando. Mas como é que eu podia rejeitar seu gozo?

Que excitante...

- Bom menino – disse Alex espantado.

- Ok, mas eu não acabei – disse Aniel.

Ele voltou a me foder e a espancar minha bunda, que já ardia há tempos. Alex foi para debaixo da mesa, procurou uma posição confortável e começou a me masturbar. Desse jeito eu vou gozar.

- Goze para seu noivo – disse Aniel em meu ouvido.

- N... Não – eu respondia chorando.

- Ele vai ficar desapontado...

Essa historinha estranha que Aniel estava fazendo no meio do sexo me causou uma fantasia de Alex triste, eu não sei explicar o porquê... Alex não ficaria triste por coisas assim, mas eu acreditei...

Mas como eu iria gozar por conta própria? Por mais que Alex estivesse me masturbando...

Meu corpo me respondeu esse enigma. Não demorou muito... Entre tapas, socadas, e movimentos, gritos e choro, eu comecei a gozar... E comecei a desmaiar.

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⏰ Última atualização: Dec 21, 2021 ⏰

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