CAPÍTULO 26 - INTRIGAS (II)

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-Alex – disse tremendo.

-Adoro quando você chama meu nome – ele disse tirando minhas roupas.

Alex me deitou no gramado, destravou minha grade sem chave, o que me deixou extremamente intrigado em saber como...
Ele sentou sobre minha púbis e começou a rebolar...

Eu cedi.

A essa altura estava de boca semiaberta e babando... Desenhando o corpo de Alex com minhas mãos... Apertando sua carne enquanto o seu cheiro doce impregnava o ar com o meu cheiro.

Ele abaixou a cabeça e mordeu meus lábios...

-O que você sente por mim, Kikko? – perguntou – Ou tem outro apelido que eu possa te chamar...

-Fe-fe-fe...

-O que você sente por mim, fedelho inútil? – ele disse.

Meu corpo tremeu ao ouvir sua voz... minha mão direita se levantou, quase por conta própria... eu enfiei meus dedos na boca de Alex... queria mas não queria que ele me chamasse disso... Ele puxou meu cabelo para trás... Eu o empurrei para trás, levantando o meu corpo, mas ele não caiu... apenas levantou seus ombros, e continuou sentado em minha púbis.

-A gente... camisinha... – tentei desviar o momento...

-Não é mais preciso... uma altura dessas, a gente tem feito sexo há um tempo... e eu sei que você não vai me trair... – explicou ele – Então... o que você sente por mim, fedelho?
Eu afastei meus quadris, e forcei seu corpo para cima... Alex acompanhou o movimento. Então posicionei meu membro na entradinha dele, e o penetrei de vez, ao som de seu gemido...

-Até meu interior está adaptado a seu corpo agora... – ele disse.

-Cala a boca – eu falei tapando sua boca.

Comecei a fazer os movimentos. Alex tirou a minha mão de sua boca, me abraçou e arranhou minhas costas enquanto gemia e ofegava em meu ouvido.

O meu corpo tremia enquanto eu fazia os movimentos... estava dentro dele... Oh céus...

Ele mordeu meu pescoço, e eu bati em sua bunda, por puro instinto...
Eu fui empurrado para o chão, e recebi um tapa no rosto, que me fez sorrir, sob o olhar arrogante e prazeroso dele, que cavalgava em mim.

-Eu vou... aah

-Aguente, fedelho...

-Não... me chame... assim... – disse quase gozando por estar escutando essa palavra...

Alex suspendeu uma perna e pisou na minha cara, como fizera uma vez...
Droga...

-Goza pra seu dono, fedelho – ele disse perversamente

Eu comecei a gemer e mexer meus quadris... Mordi seus dedos com força, enquanto ejaculava dentro dele e tremia todo o meu corpo... Meus pulmões estavam sem ar... Eu comecei a tossir, e Alex então retirou seu pé, sentou, puxou minha cabeça pelo cabelo e me colocou para abocanhar seu membro semiereto.

Ainda tossindo um pouco, eu comecei a fazer movimentos com meus lábios e a cabeça, acompanhando a mão de Alex, que coordenava puxando meu cabelo.

Seu pênis endurecia dentro de minha boca, e o meu começava a voltar a dar sinais de que eu queria mais...
Alex se levantou, me puxando pelo cabelo... me fazendo sentar. Ele pisou com força em meu pênis, eu urrei em resposta. Então ele começou a fazer movimentos bruscos de vai e vem... Mesmo não ereto por completo, ele conseguia me engasgar... Bem, minha cabeça estava batendo contra o banco do jardim... Eu estava praticamente encurralado, mas eu não estava ligando para isso.

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