Capítulo 31

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Desculpem a demora para lançar capítulo mas o meu telemóvel avariou e eu agora quando quiser escrever tenho de pedir emprestado à minha mãe.

Mas vou comprar um novo no sábado, uma vez que o que tenho atualmente não tem arranjo possível, por isso sábado ou domingo sai capítulo novo.

Aproveitem este capitulo amores <33
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O escritório de Voldemort transmitia a Harry um frio interior que ele não sabia explicar. Caminhou lentamemte, olhando para todos os pormenores e mobilias, mas a grande estante cheia de grossos livros que mais lhe chamou a intenção. Sem notar a presença de outra pessoa naquela sala, Harry dirigiu-se até aqueles livros. Todos tinham cores mortas, uns pretos outros verdes escuros e sujos. Todos estavam cobertos por uma fina camada de pó, como se tivesses sido todos removidos limpos à apenas uma semana.

Harry deslizou a sua mão pelos livros e pode sentir as capas asperas e grossas. Ao passar o olhar por alguns títulos também se deu a perceber que maior parte dos livros eram sobre maldições e poções malditas, o que não lhe admirou mesmo nada uma vez que estava na casa do atual senhor das trevas.

De todos aqueles livros um em específico chamou muito a atenção de Harry, um livro que apenas tinha gravadas as iniciais T.R na lombada, e esse livro era de todos o que tinha mais aspeto de ser novo. Obviamente ele associou T.R a Tom Riddle, Lord Voldemort e ficou com um certo receio de lhe pegar. Respirou fundo e olhou à sua volta, ninguém estava no escritório. Apesar da consciência de Harry dizer-lhe para ele não mexer naquele livro, não pelo facto de ser de Voldemort, mas sim por nunca ter tido o hábito de mexer em coisas que não lhe pertenciam, a sua curiosidade dizia-lhe para ele desifrar o que estava escrito naquele livro misterioso foi maior que ele.

Harry pegou no livro lentamente, tentando não fazer nenhum movimento brusco. Quando o tinha em suas mãos, esperou alguma reação à sua volta, mas nada aconteceu. Colocou o livro em cima da sua mão essquerca e com a direita começou a folhea-lo.

Fotos muito antigas de um homem e uma mulher. Ambos pareciam felizes e bastante satisfeitos. Aquelas fotos deviam ter realmemte muito tempo pois algumas delas já estavam muito gastas. Aquele casal realmente era apaixonado, tinham fotos em que era possível ver a sua paixão nos olhos. Aquele homem e aquela mulher... eram muito parecidos ao Tom Riddle que Harry tinha visto na penseira de Dumbledore no ano em que a Câmara dos Segredos foi aberta. Seriam seus pais?

Folhendo mais algumas folhas apareceu a foto do mesmo casal, mas agora a mulher carregava um olhar de preocupação, exaustão como se algo estivesse de facto muito errado.

Quase a meio daquele livro ainda misterioso havia um texto. Um texto escrito numa caligrafia diferente daquela que eles usavam em Hogwarts. Era a caligrafia muggle.

"Tom, não consigo soportar o facto da tua mãe ser isso que ela é e de tu provavelmemte vires a se-lo. Desculpa meu filho, não foi por mal ter-te deixado nesse orfanato mas a tua mãe não me devia ter mentido pois se ela não o tivesse feito wu não teria cometido o erro de ter casado com ela e ter reproduzindo uma criança.
Espero que não fiquei chateado Tom, apesar da mãe ter morrido acredito que ela vai estar sempre contigo e se fosse viva provavelmente iria viver contigo para aquele mundo dela. Mas eu não sou assim e não quero ter um fruto de um ser desses comigo.
Espero que entendas e não guardes rancor."

Harry ficou chocado com aquela carta e as suas pernas começaram a tremer um pouco. Apartir daí naquele livro, haviam só fotos de Tom sozinho e no orfanato afastado de todas as outras crianças. A última foto do livro era uma foto da mãe e do pai, que em cima tinha escrito Mérope Gaunt & Tomás Riddle. E em baixo do lado em que estava o homem dizia "vou-te matar assim que poder". Mais uma vez as pernas de Harry começaram a termer, mas desta vez mais forte fazendo com que ele se desequilibrasse e deixasse o livro cair.

E finalmente a outra presença no escritório manifestou-se.

-Então? Já descobris-te o porquê? - Harry olhou para trás e viu Voldemort sair do seus esconderijo da sombras- Já sabes o porquê de eu ter feito tudo o que fiz com maior parte das pessoas?

-Voldemort isso não é justificação. O teu pai pode ter sido um monstro mas isso não quer dizer que todos vao ser assim. Se eu fosse a generalizar então também iria querer destruir todos os muggles. - Voldemort cerrou os olhos e olhou fixo para Harry.

-O que sabes tu sobre isso Harry? Vives-te sempre bem, famoso e cheio de gente à tua volta. Aposto que nunca te levantaram a voz e que tinhas todos os brinquedos que querias. Que cresceste rodeado de magia....- Harry interrompeu.

-Ta calado!- Gritou Harry fazendo com que o próprio Voldemort abrisse mais os olhos como forma de admiração.- não sabes nada sobre mim! Se soubesses, sabias que eu vivi 11 anos com os meus tios de primo muggles que não aceitavam nem me falaram nada de magia durante esse tempo. Em vez disso eu dormia numa dispensa pequena e mal cheiroa de baixo das escadas e todas as manhas tinha de acordar cedo e tinha de ir fazer o pequeno-almoço para o meu tio e primo! E durante 11 anos ele chamaram-m aberração, a mim e aos meus pais que insistiam em dizer-me que eles tinham morrido num assidente de carro sendo que tu, TU OS TINHAS MATADO! Tu não sabes nada em relação a mim, Voldemort, podes saber as coisas relacionadas com Hogwarts mas da minha vida, não sabes nada e aconteceram coisas que nem chegam próximas de coisas que possas imaginar.

Voldemort não respondeu. Não conseguiu, e ficou a pensar que tudo o que tinha achado a cerca de Harry era uma mentira uma vez que por o que o menino lhe dizia as coisas não eram bem assim.

-Vamos falar Harry. Vamos ter a nossa conversa e eu vou-te contar tudo o que quiseres. Estou disposto a responder às tuas infinitas perguntas.

Ambos se dirigiram para a secretária, ssntando-se na mesma.

Parece que a conversa vai finalmemte começar.

Com todo o meu amor Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz