Happy Birthday... bleeeh!

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Estava jogada no sofá da sala quando ouvi meu celular tocar. Na tela um numero que pra mim era desconhecido.

- Alô?

- Oi, è... Annie? - conhecia aquela voz porem não lembrava bem quem era o dono.

- Sim, è ela, mas quem fala?

Annie, è o Nick!

- Ah, Nick, como conseguiu meu numero? - falei tentando não ser grosseira, mas eu realmente não conseguia lembrar de ter dado meu número a ele.

Quando se pergunta na Freedom Dancing se alguém tem o numero da melhor, você è o primeiro palpite de todos sabia? - Brincou e rimos.

- Ok, pode parar de me iludir, mas, o que aconteceu pra você me ligar?

- Sei, eu tava aqui sem nada pra fazer e pensei se você também não tinha, dai estaríamos livres e poderíamos ir passear naquele parque o que acha?

- Bom eu tava começando uma conversa com meu sofá mas acho que ele não vai se importar se ficar pra depois!

Que espécie de piadinha tosca foi essa que eu tentei fazer?

- Bom então vai se despedindo dele e eu passo ai em quinze minutos! - rio e desligou.

Corri pra o meu quarto e escolhi uma roupa. Me arrumei em tempo recorde e voltei pra sala, sentei no sofá e fiquei apenas aguardando Nick chegar.

Não demorou muito ate a campahia tocar. Fui ate a porta e a abri.

- Olha só, uma garota pontual! - Brincou.

- Bom, meu sofá estava muito interessante, mas consegui me trocar em tempo recorde... - fiz uma careta.

Saímos e fomos andando pela calçada e um silêncio perturbador começou a se formar.

- Estamos fazendo alguma aposta? Tipo que fica em silencio mais tempo? - falei e ele rio.

- Seu humor pra piadas è péssimo sabia? - fiz cara de ofendida.

- Ah è o que acha? Então vamos ver se faz melhor! - andei parando a sua frente.

- Não você não vai querer me ouvir contando piadas! - fez uma careta e negou com a cabeça.

- Ah, agora eu quero! - insisti.

- Tá bem, depois não diz que eu não avisei. - pigarreou e paramos de andar – hã... O que o peixinho disse para a peixinha? Eu estou apeixonado por você.

Eu ri, mais não pela piada, e sim por ele conseguir ser pior do que eu nisso.

- Cara, isso foi horrível! Vamos fazer assim, quando estivermos juntos, nada de piadas!

Ele rio e concordou. Chegamos ao parque que já tinha bastante gente conversando, crianças correndo e brincando. Fomos até uma barraquinha onde estava vendendo algodão doce, compramos, e nos sentamos em um banco. Eu e Nick passamos as horas conversando coisas aleatórias. Descobrimos que temos coisas em comum além da dança.

Ficamos conversando por um tempo, e meu celular começou a tocar, o tirei do bolso e encarei a tela por alguns instantes: Justin.

- Não vai atender? – Nick falou me olhando.

- Não, não deve ser nada importante! – Sorri e ignorei a chamada guardando de novo o celular.

- Posso te fazer uma pergunta? – Quando pensei em responder, o som do meu celular atrapalhou minha linha de pensamento tirando minha atenção.

Nothing Like Us » Justin BieberWhere stories live. Discover now