°•__Alisson Forbes Uma adolescente que já passou por muito em sua vida, primeiro perdeu seu pai em um acidente de carro que ele teve com ela aos 10 anos de idade 7 anos depois ela perde sua mãe que morre de câncer.
Sem nenhum parente por perto...
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(N/A : PODEM SOLTAR!!!!!)
Já havíamos passado pela Namíbia, Alemanha, Cuba onde conhecemos as praias maravilhosas de lá, e a Itália onde fomos a Roma e Klaus me mostrou sua obra no museu Hermitage, como disse que faria na noite do baile que sua família deu.
Agora estávamos no Brasil no estado do Rio de Janeiro na praia de Ipanema curtindo o sol forte apesar do inverno, hoje a noite iríamos pra Bahia.
Antes de virmos para a praia fomos turistar pelas ruas cariocas, Conhecemos o cristo redentor e andamos de bonde localizado em um complexo de morros localizado no bairro da Urca. E por último passeamos pelo parque nacional da Tijuca onde tinha uma linda cachoeira.
Pelo pouco que ficamos aqui, eu já tinha notado algumas características dos cariocas, ele levavam 15 minutos pra fazer qualquer coisa e ir pra qualquer lugar na cidade, o que era engraçado, pelo pouco de português que eu aprendi eles também falavam os minutos no diminutivo, como por exemplo 5 minutinhos. Os homens principalmente estavam sempre se chamando de Brother ou fera o que eu não entendi muito a não ser pelo Brother.
- Certo, a que horas o voo sai hoje a noite?
- Ás 19h.
- Quantas horas de voo?
- 2h, dá tempo de chegar descansar e curtir o outro dia.
- Certo, mas eu presumo que não iremos pegar o avião molhados e sujos de areia, certo?
- Certo, hipnotizamos alguém no caminho.
- Certo.
- Vem.- Ele se levanta e estende a mão pra mim.
- Pra onde exatamente?
- Pra água.
- Agora não Nik.- Digo negando com a cabeça.
- Agora sim amor.- Diz me carregando e indo me jogar na água.
- Klaus não!- Digo mais já é tarde demais, ele havia me jogado no mar.- Não tem graça.- Digo quando volto a superfície e encontro ele rindo.
...
Salvador era uma cidade linda, com praias lindas e um enorme calor também. Apesar de estar no inverno era sentido o mormaço da cidade. Já havíamos andado no elevador Lacerda, e entrado no mercado modelo um lugar rico na história da cidade e do estado da Bahia, tinha também várias lembranças que eu comprei pra todos. Conhecemos o famoso Pelourinho onde Michael Jackson gravou o clipe da música ''They Don't Care About Us''a Basílica Nosso Senhor Do Bonfim, onde vimos as famosas fitinhas do Bonfim, e como bons turistas fomos lá amarrar as nossas. Klaus me explicou que de acordo com a crença, a fitinha deve ser amarrada no pulso ou na grade do pátio, com duas voltas e três nós. Para cada nó, deve fazer um pedido. Segundo ele dizem que os pedidos se realizam quando a fita cai. Vimos a Bahia de todos os santos e a ultima atração que foi o farol da Barra, onde vimos o pôr do sol .
A frase ''Sorria, você está na Bahia!'' nunca fez tanto sentido, parecia uma característica baiana as pessoas estarem sempre sorrindo, o que contagiava. A comida era uma delícia, provamos a famosa feijoada com farinha e eu nunca desejei tanto saber cozinhar só pra comer aquilo de novo. Comemos também os famosos acarajé e abara que compramos em barracas de mulheres que eram denominadas baianas de acarajé, com vestidos brancos e rodados e turbantes com colares coloridos e redondos. No hotel experimentei o brigadeiro e precisei da receita aquilo. Era simplesmente o melhor doce que eu já comi, e descobri ser fácil de fazer, até pra quem não sabe cozinhar como eu.
Aprendemos também gírias baianas como por exemplo, se falamos: Vamos nos embebedar. Aqui eles falam: Vamos comer água. Eu tive que aprender a falar isso só pra falar com o Damon depois. Eles também não falavam: Evite aquele lugar, é perigoso. Eles falavam: Não vá que é barril. E uma coisa que eu adorei, o sotaque dos baianos com essa palavra e como eles falam isso sempre seja exclamando ou perguntando o famoso: Ôxe. Era incrível.
