capítulo dezessete - eu te...

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OI GENTE QUANTO TEMPO!!!! em primeiro lugar, eu demorando pra att não aqui mas também no twitter por que eu passei por um bloqueio de escritora fudido que não saia nada. mas bom, agora eu beeeem melhor, e começaremos um período da au/fanfic em que vai ter música quase todo cap, eles vão ficar próximos mas não vão ficar juntos ainda pq eu adoro drama! enfim, aproveitem a att e cuidado com os gatilhos ok? avisando pq nao quero ver vcs mal por isso. beijos de luz gente, boa leitura!

°☆°

A semana tinha passado tão rápido que quando eu me dei conta, hoje já era sábado. Depois que eu passei pro papel principal da peça (que inclusive, me abriria várias portas futuramente), a semana foi muito corrida em relação a organização dos ensaios durante a próxima semana, terminar de decidir papel nos bastidores, pra só semana que vem começarmos a ver as músicas, a dança, o coreógrafo, quem ia ajudar a gente a escrever música. Então sim, semana que vem eu não ia ter tempo nem pra ir pro karatê, então talvez pra compensar eles eu tenha vindo de bom grado pra essa festa. Ontem eu fui no cinema com a Amber e eu nunca tinha me sentindo tão bem desde o último rolê com Luke. Sim, isso é bem sentimal e não, eu não gosto mais dele. A Amber é incrível, não sei como posso ter me afastado tanto dela desde o último verão. O irmão insuportável dela ainda me olha com uma cara tão feia que eu ainda acho que ele vai me bater ou explodir de raiva. Mas eu nem faço questão disso. Ela me trouxe flores, a gente riu bastante, e aquela noite parecia algo tão, mágico, que estar com ela me trouxe paz. Talvez eu esteja me envolvendo demais com alguém que não tem o costume de se apegar as pessoas, então sim, eu posso me machucar no final. mas vale o risco né? Como diz Miguel, temos que dar as pessoas pelo menos a chance de tentar. E era isso que eu estava fazendo com Amber. A festa de hoje era na casa da Tory, e todo mundo do Cobra Kai ia tá lá, mais uma boa galera que ela tinha o costume de chamar pra essas coisas. Ela sempre foi conhecida por dar as melhores festas, talvez por ser a mais velha do grupo e ter mais experiência com isso. Enfim, o cinema na sexta foi tão bom que eu acabei convencendo Amber a vir comigo hoje pra festa na casa da Tory. Eu quero que ela conheça meus amigos, por que bem, estamos evoluindo. Não, não teve nenhum pedido formal e talvez nem tenha, mas acho que nosso "rolo" já é bem pra frente em relação a isso e tudo mais. Miguel chegou na minha casa as 22:00h em ponto pra buscar eu e Amber, então eu avisei a meu pai que não íamos dormir em casa hoje. A caminho da festa, fui tentando passar algumas instruções básicas a Amber para que nada de ruim acontecesse com ela, por que querendo ou não, ela era uma garota de condomínio que não ia para festas como as que Tory dava, então sim, isso me preocupava com ela.

- Então, repassando o básico. - pergunto uma última vez a Amber quando já estamos virando a esquina que dava pra casa de Tory. Daqui já conseguíamos escutar o som alto de algum trap que Tory estava viciada no momento

- Não aceitar bebida de alguém que nem você ou Miguel não conheçam, não misturar energético com drogas ou álcool, comer o máximo de comida que eu achar, beber bastante água depois da 1 da manhã e não ficar longe de você por mais que 5 minutos. - ela repete tudo o que eu tinha dito até ali e isso me deixa um pouco mais aliviada. Miguel estaciona entre os vários carros e motos que estavam parados em frente a casa de Tory e nós descemos juntos. No caminho até a porta de entrada eu tenho a sensação de ver uma moto conhecida parada ali. Mas talvez eu esteja alucinando, então eu apenas afasto aquele dejavu e continuo andando com meus amigos pra entrada

- Oi meu amoooooor! - Tory me recebe na entrada claramente bêbada enquanto as outras pessoas atrás dela se enfregavam entre si conversando alto e fumando várias coisas que eu não tinha identificado ainda por estar mais distante - Quem é essa cachinhos dourados? - Tory se inclina na direção de Amber passando a mão em seus cachos modelados que estavam pra frente. A essa altura ela já estava falando bem alto por conta do som, então Amber recua um pouco assustada com aquilo tudo. Miguel ri baixo atrás de mim enquanto eu ainda tento segurar Tory pra que ela não se espatife no chão. Dou um pisão com a ponta do meu salto no pé dele sem nem olhar pra trás e tento fazer Amber conhecer Tory sem ficar com medo

there you are! - [au juke] - em revisão!Donde viven las historias. Descúbrelo ahora