[ Concluída / Em correção ] Park Jimin um lobo ômega lupus habilidoso, que esconde seus mistériosos poderes, não se submete a nada nem ninguém. Desistiu de encontrar sua companheira(o) depois da morte de seus pais.
Sozinho, Jimin decide ir para a al...
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Três dias na estrada.
Um caminho belo, e repleto de paisagens. Com árvores cercando todos os arredores, como numa trilha no meio da floresta.
O ar gelado se chocava contra meu rosto com força, e apesar do frio irritante sobre meu nariz, eu gostava de sentir o vento bagunçado meus fios loiros.
O dia estava chuvoso e nuvens escuras ameaçam o céu, trazendo uma visão sombria para a floresta; entretanto eu não sentia medo da vista quase macabra. Muito pelo contrário. A visão me trazia uma sensação boa, como se a escuridão que a paisagem emanava fosse um bom sinal.
Era estranho, mas de certa forma reconfortante.
Respingos de chuvas molharam meu rosto fazendo-me desviar a atenção para o céu.
Densas nuvens negras cobriam o sol e o vento frio alertava sobre a tempestade que se aproxima. Um calafrio percorreu minha espinha e levei os dedos ao rosto para secar as gotas d'água.
Passaram-se então trinta minutos e a chuva havia ficado mais e mais forte fazendo minha visão da estrada ficar turva. Amaldiçoei mentalmente o clima daquela época.
" Custava chover algumas horas mais tarde? "
A irritação me fez aumentar a velocidade. Faltava apenas alguns quilômetros para chegar a alcatéia, e eu não pretendia parar e passar mais uma noite dentro de uma caverna na floresta, muito menos dormir sob uma árvore. Então contendo minhas inseguranças em relação ao perigo que corria, aumentei a velocidade.
Foi então que uma estranha movimentação nas copas das árvores chamaram minha atenção, e de lá centenas de pássaros voaram para o sentido contrário. Como se estivessem acabado de se assustar com algo.
Mas o quê?
E de repente tudo pareceu ficar em câmera lenta assim que voltei minha atenção para o caminho. Um grande lobo de pelagem avermelhada e completamente molhado pela chuva atravessou correndo até o outro lado da estrada.
E o susto repentino me fez freiar a moto.
Os sons a minha volta pareceram sumir e se perder em uma bagunça de tonalidades. Então enfim notei o que havia acontecido. Eu perdi o controle, fazendo com que a moto derrapa-se sobre o asfalto.
E a última coisa que senti foi meu próprio corpo sendo chocado brutalmente contra uma árvore.
Então tudo escureceu.
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🐺|Me desculpem o tamanho do capítulo, mas é tudo de acordo como a autora original escreveu.
🐺|Talvez poste mais um capítulo hj.
🐺|Obg pela leitura! Espero que tenham gostado e em breve postarei o próximo.
