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IGOR ADAMOVICH
Vidigal, Rio de Janeiro.

Sem k.o, melhor coisa foi ter contratado o Paulin da Capital pra vir aqui no baile, além do show ser pica demais, aposto que o lucro vai ser três vezes mais do que gastamos. Olho no meu relógio de pulso e já marcava cinco e meia da manhã, Liz já não estava mais ligada nos 220 como quando chegamos, o cansaço estava notável na sua cara.

— Bora pra casa. — sussurro em seu ouvido mordendo o lóbulo da sua orelha em seguida. — Da pra ver que tá cansadona pô.

— Tô cansada de ficar em pé. — choraminga. — Preciso sentar, saca? — a malícia estava evidente no seu tom de voz, o que me fez sorrir de lado.

— Bora pra casa então, vou te colocar pra sentar rapidinho. — falo com a voz rouca e dou um beijo em seu pescoço, fazendo a morena se arrepiar com o ato.

— O que vocês tanto cochicham?

— Para de der curiosa, Mariana. — Cobra repreende a mesma que da de ombros.

— Putaria, só pode ser isso. — brinca e a Júlia lhe dá um tapa na cabeça. — Tá doidona?

— Só fala merda, eu em. — rimos. — Gente eu amei o baile, mas eu preciso ir embora agora, aproveitar minha folga jogada na minha cama.

— Pô, tu deveria dormir por aqui, amanhã provavelmente vamos fazer alguma resenha na casa do Adamovich. — Mariana fala.

— Não tem a onde eu..

— No GS. — corta a sua fala. — Ele tem um quarto de hóspedes, da pra você ficar por lá. — nego com a cabeça sorrindo, essa garota não cansa de dar uma de cupido.

— Se tu quiser, tá de boa pra mim. — Júlia sorri tímida e assente. — Bora ai então.

— Já vamos ir também. — falo me afastando da Liz.

— Bora também Mariana, quero ver tu ir trabalhar hoje. — nega com a cabeça.

— De ressaca, mas eu vou né. — ri.

Nos despedimos e cada um foi para o seu canto, Liz e eu fomos até a minha moto que não estava estacionada muito longe da quadra, subo na minha XRE 300 e ajudo a Liz a subir na garupa, ligo a moto e acelero com a ela até a minha casa, chegando em menos de dez minutos.

— Imagino o quanto de mulher que entrou e saiu dessa casa. — fala e eu solto um riso nasal.

— Se liga pô, trouxe ninguém não. — a puxo pela cintura.

— Duvido. — revira os olhos me fazendo rir.

— Meu pensamento só tava em ti, foi tortura demais ficar esse tempo longe de você. — falo com sinceridade a encarando nos olhos.

Liz sorri e passa seus braços em volta do meu pescoço, seguro firme em sua cintura e a morena gruda nossas bocas em um beijo quente, enquanto nos beijávamos eu ia deslizando minhas mãos pelo seu corpo todinho. Aperto sua bunda com força e puxo para o meu colo, colocando suas pernas entrelaçadas na minha cintura. Sem sessar o beijo, nos guio até o sofá da sala onde eu me sento no mesmo com a Liz ainda meu colo.

— Ta calor aqui, né? — morde meu lábio inferior e eu sorrio, já sabendo o que ela iria fazer.

A observo sair de cima do meu colo e tirar a sua calça, deixando à mostra a sua calcinha de renda cor preta, a morena tira o seu top me dando a perfeita visão dos seus seios redondinhos.

— Desse jeito o pai não aguenta. — falo tirando minha camisa e a minha bermuda, ficando apenas de cueca.

Liz volta para o meu colo e eu já vou atacando seus lábios com voracidade, a morena ia dando umas reboladas encima de mim o que me deixava ainda mais instigado e sedento pra foder ela logo.

Em um ato rápido a deito no sofá, dou mais um beijo rápido em sua boca e desço com meus lábios para o seu pescoço, onde deixo chupões pela região.

— Vai direto pra minha buceta. — pede manhosa e eu sorrio de lado.

Abro suas pernas vendo que sua calcinha já estava toda molhada, acaricio sua intimidade ainda coberta pelo tecido fino e a morena se inclina pra trás enquanto arfava de prazer, deposito um beijo em sua coxa e arranco a sua calcinha com a minha boca, encaro aquela maravilha que estava a minha frente antes de passar minha língua por toda a sua extensão de sua boceta rosada, fazendo a morena soltar um gemido alto.

— Caralho.

Liz segurava firme em meus cabelos enquanto eu tratava de trabalhar com a língua na sua intimidade, levando a mesma a loucura, penetro dois dedos de uma só vez dentro dela a fazendo soltar um gemido alto.

— I-igor.. — geme meu nome. — Me faça gozar na sua boca, por favor. — súplica e eu já podia sentir meu pau latejar por dentro da cueca.

Começo a foder sua buceta com meus dedos enquanto brincava com a língua em seu clítoris, vez ou outra sugando o mesmo, observo as pernas da Liz ficarem bambas enquanto ela segura firmemente em meus cabelos me forçando a chupar com mais vontade, não demorou muito para que um gemido manhoso e gostoso saísse de seus lábios assim que seu orgasmo chegou, lambi toda a sua extensão sentindo o seu gosto delicioso em minha boca.

— Eu te odeio. — fala me encarando nos olhos e eu sorrio de lado. — Te odeio porque só você consegue me deixar assim. — revira os olhos. — Agora senta no sofá, quem comanda sou eu. — diz com autoridade e uma voz extremamente sexy.

— Diaba do caralho. — ela sorri danada e eu me sento no sofá.

Observo Liz sair de cima do sofá e ficar de joelhos no chão no meio das minhas pernas, eu não tirava os olhos dela enquanto a mesma tratava de se livrar da minha cueca fazendo com que meu pau saltasse completamente ereto.

— Garota. — falo em tom de aviso quando ela me lança um olhar safado, com um sorriso pervertido nos lábios. — Não abusa, ou eu te fodo agora mesmo. — ele morde os lábios e nega com a cabeça.

Sinto sua mão pequena pegar meu pau pela base e sem tirar os olhos dos meus, Liz se inclina para frente e passa a sua língua por todo meu cacete, parando bem na cabecinha do mesmo.

— Liz! — gemo tombando a cabeça para trás enquanto ela chupava apenas a cabeça do meu pau. — Mama logo, vai. — suplico e não demorou muito para que eu sentisse sua boca sugar todo o meu pau.

Eu não sei com quem ela aprendeu a fazer isso, aliás quero nem saber mané mas porra.. o mamada gostosa do caralho tio, se fuder. Enrolo minha mão entre seus cabelos e começo a ajudar nos movimentos de vaivém, ficando cada vez mais rápidos e fazendo com que ela enfiasse o meu pau todo na boca, engasgando vez ou outra.

Fico encarando ela chupar o meu cacete com vontade, minha boca estava entreaberta, mermão quando a Liz subiu com os olhos até mim e me encarou com aquela carinha de safada que só ela sabe fazer enquanto ainda estava com o meu pau em sua boca, não teve jeito.. gozei na hora, vendo ela engolir toda a minha porra.

— Safada. — dou um tapa de leve em sua cara e ela sorri toda pervertida.

— Vai me colocar pra sentar? — pergunta se levantando do chão.

— E tu ainda pergunta? — solto um riso nasal. — Senta pro teu macho, senta.

Liz apoia suas mãos em meus ombros e sela nossos lábios em um beijo quente, levo minha mão até a sua intimidade e introduzo um dedo dentro de sua boceta, vendo o quão lubrificada ela já estava, a puxo pela cintura e ela senta em meu colo, roçando nossas intimidades.

— Só tô esperando você me colocar pra sentar. — diz em um tom provocativo mordiscando o meu lábio inferior.

Nego com a cabeça e pego o meu pau pela base e o encaixo em sua entrada, seguro firme em sua cintura e a desço com tudo fazendo a mesma gemer alto ao sentir meu pau todo dentro de sua buceta.

Liz dava umas reboladas e cavalgadas maneiras encima do meu cacete, enquanto ia gemendo gostoso no meu ouvido.

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