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LIZ DAMACENO
Vidigal, Rio de Janeiro.

— Gostosa. — deposita um tapa na minha bunda enquanto eu quicava com força no seu pau.

Com as mãos apoiadas em seus ombros, aumento o ritmo da sentada indo cada vez mais rápido, meus seios subiam e desciam freneticamente na medida em que eu me movimentava encima do Igor.

— Porra, isso é bom pra caralho. — falo com a voz ofegante e reviro os olhos de prazer.

— Olha pra mim. — diz autoritário e eu o encaro no mesmo segundo. — Não para de me olhar, gosto de ver sua cara de safada enquanto senta gostoso no meu cacete. — segura firme em minha cintura.

Sorrio de lado e sem parar manter o contato visual com ele, continuo a sentar no seu pau, diminuindo o ritmo aos poucos, sentando e rebolando lentamente do jeitinho que eu sei que ele gosta.

— Diaba. — mordo os lábios e ele nega com a cabeça antes de segurar firme em meu pescoço. — Tu tem noção de como eu senti falta de você sentando assim pra mim? — rebolo lentamente no seu cacete. — Safada do caralho. — passa com o polegar sobre os meus lábios antes de o colocar dentro de minha boca.

Chupo seu dedo sem parar de me movimentar encima dele, eu sei o quão isso o deixa excitado, o que de certa forma também me excita em saber que estou lhe dando prazer.
Adamovich: Goza no meu pau. — tira seu dedo de dentro da minha boca e me segura pela nuca.

Igor me puxa e sela nossos lábios em um beijo molhado, com a sua mão livre ele começa a estimular o meu clítoris enquanto mais uma vez, eu aumentava o ritmo das quicadas. Mordo seu lábio inferior e acabo soltando um gemido abafado. Diminuo a velocidade quando sinto minhas pernas ficarem fracas, desgrudo nossos lábios e deixo que todos os gemidos que eu estava segurando escapassem.

— Igor. — gemo seu nome enquanto gozava encima do seu pau.

Igor passa seus braços em volta do meu corpo e sem tirar seu pau de dentro de mim, me põe deitada no pequeno sofá, entrelaço minhas pernas em sua cintura enquanto ele segurava firme em minhas coxas.

— Goza pra mim, Igor. — peço manhosa enquanto o encarava.

Adamovich começa a movimentar o seu quadril enquanto ia penetrando seu pau dentro da minha boceta, de uma maneira muito gostosa, acaricio seu rosto e levo minhas mãos até a sua nuca onde eu o puxo para perto de mim.

— Me fode com força. — sussurro em seu ouvido.

— Desse jeito eu não aguento. — fala com a voz rouca aumentando a velocidade das estocadas.

Enquanto Igor me fodia com força eu ia gemendo baixinho em seu ouvido o estimulando cada vez mais.. um gemido rouco sai de seus lábios enquanto ele tirava seu pau de dentro de mim e gozava em minha barriga.

— Gostosa. — me dá um selinho. — Vou te limpar, espera aí. — assinto e o observo pegar a sua camisa que estava no chão, Igor limpa a minha barriga com a mesma e a joga novamente no chão. — Bora pro quarto? — assinto e ergo os braços para ele. — Folgada tu em. — sorrio.

— Você me cansou, gatinho. — faço um biquinho e ele ri, me pegando no colo.

Igor sobe as escadas comigo em seu colo e vai em direção ao seu quarto, fechando a porta do mesmo com o pé ele caminha em direção a cama e põe deitada sobre a mesma.

— Posso ligar o ar? Mo calor, tá maluco. — assinto.

Espero ele ligar o ar condicionado e voltar para a cama se deitando ao meu lado, Igor me puxa para o seu peito e eu passo meu braço em volta do seu corpo.

— Boa noite, lindo.

— Boa noite, morena. — beija o topo da minha cabeça. Igor ficou acariciando meus cabelos até eu pegar completamente no sono.

(...)

— BORA ACORDAR MEU POVO. — Maria grita abrindo as persianas, fazendo com que toda a claridade invadisse o quarto.

— Não fode Maria, caralho. — fala puto o que me faz rir.

— Estamos nus, vai mesmo querer ver essa cena? — minha amiga me encara fazendo uma careta.

— Tô vazando, espero você lá embaixo, churrasco na laje do GS. — fala antes de sair praticamente correndo para fora do quarto.

— Eu ouvi churrasco? — se vira para me encarar e eu assinto. — Bom dia, morena. — me dá um selinho.

— Bom dia, Igor. — sorrio.

— Que mane Igor, tá doidona? É amor pô. — reviro os olhos rindo. — Bora tomar um banho?

— Vamos, estou precisando.

— Tô sentindo o mal cheiro daqui. — brinca e eu lhe dou um tapa no braço. — Bora logo, antes que a doida da Maria volte.

— Ela nos ama.

— Empatou minha foda matinal. — fala bolado enquanto levantava da cama.

— E quem disse que iria ter foda matinal? — arqueio a sobrancelha para ele que sorri de lado, levanto da cama e vou indo em direção ao banheiro.

Igor vem logo atrás de mim e eu sei, que nesse momento ele deve estar com os olhos vidrados em minha bunda, entro no box do banheiro e antes de ligar o registro do chuveiro faço um coque em meu cabelo, para não o molhar.

— Sou caidinho por você. — fala me abraçando por trás.

— Eu sei.

— Tô falando sério pô. — ri e me vira para o encarar. — Tô apaixonado em tu, morena. — acaricia o meu rosto e eu sorrio largo.

— E eu em você, gatinho. — passo meus braços por detrás de seu pescoço.

— Sexo no banheiro, rola? — perguntou em um tom de malícia e nego com a cabeça enquanto ria. — Tu corta minha vibe sempre. — revira os olhos.

— Dramático, que só tu. — falo antes de o puxar para perto e selar nossos lábios em um beijo calmo.

Trocamos mais alguns beijos e carícias antes de terminarmos o nosso banho juntos, me enrolo na toalha e saio do banheiro vendo que a Maria havia trazido uma peça de roupa para mim, me troco e calço o meu tênis.

— Vou ir descendo, beleza? — Igor assente enquanto ia até o guarda roupa.

Saio do quarto e desço as escadas correndo, encontrando Pezin e Maria no maior love no sofá da sala.

— Já podem parar com a pegação que eu cheguei em. — falo e os dois se afastam.

— Cadê o puto do Adamovich?

— Se arrumando.

— Esse ai parece uma noiva. — Maria ri.

— Já tô aqui, garota, se liga.

— Então bora logo que eu tô doidinho pra beber uma e jogar um truco de leve. — Pezin levanta do sofá.

— Vão indo, preciso trocar uma palavrinha com a Liz. — a encaro com o cenho franzido.

— Ih, o que é em?

— Se fosse pra tu saber te chamaria pra ficar. — fala me fazendo rir. — Não leva pro pessoal, preto. — deposita um selinho no mesmo. Pezin e Igor saem para fora da casa e eu cruzo os braços encarando a minha amiga.

— O que aconteceu?

— Pezin está estranho. — suspira. — Tá muito carinhoso, não desgruda de mim por um segundo.

— Ué, mas não era isso que tu queria? Já que ele estava distante.

— Sim, é só que.. sei lá, tô sentindo que alguma coisa aconteceu para ele ter mudado tão repentinamente.

— Não viaja Maria, ele só precisava de um tempo. — dou de ombros. — Não cria paranóia, vamos curtir o churrasquinho hoje gata. — falo tentando a animar.

— Tem razão. — suspira. — Deve ser coisa da minha cabeça, tipo, acho que ele não iria me trair né? — reviro os olhos.

— Óbvio que não, ele te ama!

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