4 - Capítulo 4

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Amanhece e eu só percebo quando os raios solares adentram pela janela.

Faço minha higiene matinal e desço as escada visto um short jeans e uma camisa branca e sem sutiã.

Sinto aroma de ovos mexidos com baicon vou diretamente ao cheiro e encontro sentados na linda ilha de mármore branco Giovanni, Enrico e Lorenzo que por sinal me dar um belo sorriso e caiu os olhos para meus seios.

Ele é lindo mas não me sinto tão confortável em ser analisada dessa forma.

Ter cabelos loiros e olhos azuis celestes me dão muitas vantagens uma delas será sob Lorenzo vou ganha-lo aos pouco fazer-lo ficar caidinho por mim e persuadi-lo a me ajudar a sair e assim por fim poderei sair dessa prisão disfarçada de lar.

Saio do meu desvaneio e avisto a parede me deparando com uma foto aparentemente da família em plena cozinha.
Chama-me atenção um senhor de cabelo branco e uma majestosa senhora visualmente meiga como a mamãe, os três que eu já conheço e mais um sem barba, com os olhos negros e intensos, os cabelos bem cortados e penteado para trás, pele clara, com um semblante carregado de marcas que não sei dizer quais observo as letras cursivas baixo da foto onde destaca-se o nome : Fortunne.

Desespero se apoça de mim, já ouvi falar sobre eles, são pessoas implacáveis, mafiosos impiedosos, meu rosto esfria juntamente com minhas mãos, a fome some porém uma voz ecoa no ambiente me deixando anestesiada.

- Gosta do que ver, dulce?

Ee fala um italiano impecável não consigo virar todavia sinto mãos em minha cintura dispertando-me do embaraço todavia viro e deparo-me com um espetáculo de homem, sorriso sexy matador e olhar de fazer qualquer calcinha se inundar.

Notando meu estado mental, me aproximo dele a ponto do bico do meu peito tocar em seu belo terno preto.

- Se você me tocar novamente irei cortar cada um dos seus dedos e usar-los para adulbar as plantas do jardim. - Afirmo de maneira articulada e firme como uma verdadeira Richesse faria.

-Nossa! Picasso? A garota é o inferno em pessoa. - Lorenzo pirraceia.

Saio da cozinha direto para o meu quarto sem olhar para trás porém sentindo a energia do homem me despindo.

Picasso esse é o nome dele, como uma obra de arte cara, eu posso me perder naquele olhar.
Sei que ele será um dos meus maiores desafios nessa mansão afinal necessito saber o motivo pelo qual estou na casa de um Fortunne e o porquê eles me mantém aqui.

Observo o tempo passar pela janela até que ouço uma batida na porta, abro a mesma e entra uma senhora com uma bandeja:
- Senhorita, trouxe seu almoço, o chefe mandou que se alimente e pediu para entregar-lhe isso.

Pego o pequeno papel, deixo a bandeja na mesinha de centro do quarto e a despenso.

"Iremos a um evento para ir hoje às 22hrs, esteja pronta no horário não aceito atrasos - Picasso".

Que homem bruto, não irei a lugar nenhum, não sou seu chaveirinho, ele não vai sair por aí me exibindo como uma acompanhante de luxo, não importa, não irei.

Depois do almoço, coloco um dos meus maiôs de natação e desço as escadas, indo direto para a piscina gigante que se faz presente em frente à casa.

Dou meu primeiro mergulho e sinto olhos na minha direção mas não me importo, só gostaria que a piscina ficasse um pouco mais reservada porém sei que não é possível então aproveito e quando estou subindo e secando o cabelo ouço tiros, viro-me e observo um soldado com uma abertura no meio da testa,  sangue jorrando para todo lado, criando uma poça ao redor dos seus membros superiores,  fico horrorizada, tento correr mas logo sinto mãos na minha cintura, me puxando de encontro ao seu corpo, quente e viril, meu núcleo esquenta e minha respiração acelera.

- Esse filho da puta, estava olhando você enquanto nadava. Será se tem a ver com essa sua bunda gostosa exposta ?

O cano da arma deslizar entre minhas pernas, tocando a minha intimidade, me fazendo suspirar sôfrega e subindo até o meio dos meus seios, isso estava me deixando úmida entre as pernas, como esse homem tinha o poder de me deixar nesse estado decadente?
Seu aperto de posse aumenta e quase gemi, quando ele fala no meu ouvido.

- Acho melhor você ir porque se continuar aqui não vou responder por mim e você tem um perfume de virgem doce, minha dulce.

Tento mover-me e ele desliza o cano da arma do meu peito indo até meu umbigo, apertando mais ainda minha cintura.

- Vai para o seu quarto e não vira-se, não ouse olhar para trás Aleli. - Ele afrouxa o toque sob mim, tira seu corpo próximo do meu e eu caminho em direção onde ele apontou, sentindo meu corpo queimar e em desespero por um este homem chamado : Picasso.

 - Ele afrouxa o toque sob mim, tira seu corpo próximo do meu e eu caminho em direção onde ele apontou, sentindo meu corpo queimar e em desespero por um este homem chamado : Picasso

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CRIMINAL LOVE - LIVRO 1 - SÉRIE GUNS AND FLOWERS - REESCREVENDO Onde as histórias ganham vida. Descobre agora