34 - Capítulo 34

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Alguns meses se passaram de forma rápida.

- Mama? - Abraço-a forte com saudades alisando seu rosto. 
- Oi, pequena flor. - Ela retribui passando as mãos nos meus fios loiros.  

Todos estão a mesa. Picasso convidou a família Richesse para conhecer a Flora.

- Alguém quer te conhecer. - Digo com a voz manhosa. 
- Não faça mistério. - Diz meu pai antes de mamãe se pronunciar.

Eles viram-se para trás observando a linda garota em meus braços, com vestido esvoaçante  rosa e belíssimas presilhas em formato de coração e sapatilhas brancas brilhosas. 

- Ela é tão linda. - Mama está tão surpresa que não consegue pensar direito em suas palavras somente admira a Flora com ternura colocando-a em seus braços.

Viro-me para sentar a mesa com todos e observo meus irmãos com suas babás tentando alimenta-los. 

Após uma longa tarde com as crianças, banhando na piscina, passeando pelo jardim e também comendo alguns petiscos meu pai pronuncia-se:

- Parabéns Picasso. Sua filha é linda, tem muitas características da Aleli, continue a cuidar de todos com muito afinco porém neste momento precisamos ir afinal temos um longo caminho a percorrer.

Meu marido estende a mão ao meu pai que aperta com firmeza.

- Mama, volte mais vezes, sinto sua falta. - Abraço-a já sentindo um vazio no peito.
- Pequena flor, te amo e voltarei assim que possível, não é Pierre? - Mamãe pede confirmação do seu esposo.

Papai apenas segurou Valentino no colo e mamãe saiu embalando Maêva que já havia dormindo a uns minutos e  entraram no carro acompanhado de seus seguranças ao longe posso ver o carro que a família Richesse se encontra e também outros dois, escoltando-os.

Meus pais haviam perdido seus filhos de certa forma e foram agraciados com duas bênçãos em sua vida, eles eram crianças maravilhosas porém cada uma com suas peculiaridades ao meu ver a garotinha era bem mais séria que Valentino mas ambos não compartilhavam sorrisos como a minha pequena Flora.

- Vamos filha! Você precisa comer e dormir mamãe está cansada. 
- E papai morrendo de fome. - Eu sei bem a espécie de fome que Picasso esta se referindo apenas sorrio com sua afirmação e adentramos a mansão.

Subo as escadas e antes peço para  Josefine fazer a limpeza de Flora pois estou esgotada e já no quarto peço a Picasso que possa alimenta-la.

Ele entra no box no qual eu estou completamente nua limpando-me.

- Preciso de um estímulo antes de alimentar Flora afinal o dia foi tão cansativo.
- Querido, em questão de segundos Josefine pode bater na porta. Você tem certeza do que está prestes a fazer ? - Falo com a voz manhosa. 

Ele não responde apenas vira-me de frente à parede fazendo com que bico do meu seio encontre o gelado da cerâmica luxuosa na parede, Picasso não perde tempo e abre minhas pernas roçando seu comprimento entre minhas nádegas e sinto-me em chamas.
Ele esfrega novamente e novamente estou tão molhada e ofegante que minhas pernas estão prestes a falha, vendo a necessidade de tê-lo dentro de mim Picasso inicia um dedilhar dentro da minha vagina, inicia com um dedo posteriormente os outros adentram fazendo-me gemer sem qualquer cerimônia, ele continua a alisar minhas nádegas com seu pênis enorme, até um momento que empurrei a bunda em sua direção e ele entendeu que não poderia mais aguardar sua boa vontade.

- Sua safada. - Diz batendo com as palma das mãos em minha bunda deixando-a marcada.

- Picasso, por favor. - Estou sem fôlego e ele retirar os dedos do meu centro e viro-me de encontro aos seus lindos olhos negros - Irei devora-la.

CRIMINAL LOVE - LIVRO 1 - SÉRIE GUNS AND FLOWERS - REESCREVENDO Where stories live. Discover now