26 - Capítulo 26

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Não é como ter escolha está do lado de Picasso nesse momento, meu corpo é traidor e toda a minha dor vem a tona após nossos momentos de amor regados a marcas vermelhas por todo meu corpo.

Levanto e caminho em direção à  sala de estar encontro minhas malas prontas na mesma, volto para o quarto e Picasso está dessa vez de pé mostrando a sua protuberância entre as pernas, sinto meu rosto corar.

- Dulce, vem cá.
- Você tem certeza?
- Porque não teria?

Me aproximo dele e começo a lembrar daquela noite e a respectiva garotinha, Picasso atravessa os braços em minha cintura e ainda nu sinto algo encostar nas minhas nádegas estou usando apenas sua camisa.

- Ford vem nos buscar em poucas horas, não quero que ele veja você sem calcinha e com essa camisa branca deixando transparecer tudo que me pertence.

Apenas assinto e tento sair do seu afago mas antes seguro suas mãos quente.

- Desculpas por expor seus irmãos ao perigo.
- Bad girl, nós somos mafiosos o que me preocupa é saber que não estamos juntos nesse momento porém é apenas uma questão de tempo.
- Picasso para onde eu irei?
- Você é a minha esposa bad girl, vamos voltar para casa.

O chefe da Fortunne solta-me e  caminhamos juntos ao banheiro onde mais uma vez nos deliciando um no outro, ao desligar o chuveiro algo em minha mente se faz presente.

- Nós estamos o tempo inteiro transando sem proteção Picasso.
- Dulce, uma coisa de cada vez.
- Quando chegarmos na mansão poderemos conversar?

Picasso me dar as costas como resposta saindo do ambiente onde estávamos.

No quarto visto-me de forma confortável com algumas roupas da Bella que estavam penduradas no closet tão pouco me importa se as roupas são delas ou não, as minhas estão devidamente arrumadas na mala não irei preocupar-me com isso

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No quarto visto-me de forma confortável com algumas roupas da Bella que estavam penduradas no closet tão pouco me importa se as roupas são delas ou não, as minhas estão devidamente arrumadas na mala não irei preocupar-me com isso.

Desço as escadas e encontro Picasso acompanhado de um rapaz aparentemente da minha idade.

- Boa tarde.
- Boa tarde, senhorita Fortunne.

Observo Picasso apenas levantar o olhar, usando uma camisa preta tecido leve, sento na cadeira ao lado do tal Ford e noto que ele é alguém conhecido.

- Você não era o soldado que estava comigo quando formos atacados na saída do hospital?

Pergunto dando garfadas no macarrão ao molho braço com ostras recheada de ervas frescas.
Ele apenas acena em positivo e ao terminar minha alimentação observo um jatinho de meio porte pousar na areia fofa da praia.

- Vamos dulce,  o Ford irá pilotando aquela coisinha ali na frente, eu levo suas malas, Tom leve as minhas.
- O nome dele é Tom Ford?
- Bad girl, porque o interesse?
- Nossa, você é um louco.
- Não, sou protetor.
- Obsessivo,  este é o nome.
- Chame da forma que quiser meu dulce.

Picasso segura meu rosto com as mãos grossas e beija minha testa, de uma forma tão delicada que me derreto retribuindo com um sorriso casto.

Saímos em direção ao jatinho, entramos no mesmo em silêncio, havia a possibilidade de privacidade total, o Fortunne ao meu lado opta por isso.

- Picasso? Quando esse segurança chegou aqui ?
- Na madrugada, agora vem para meu colinho, eu quero tirar toda essa sua roupa, preciso de você, urgente.
- Por favor, tem alguém aí na frente, Ford pode ouvir.
- Pouco me importo com o fodido do Tom.

Fortunne retira suas peças de roupa e deitou-se em um sofá cama que se fazia presente no ambiente, puxando-me para cima de si e pleiteando beijos por todo o meu pescoço,  mãos bobas eram deferidas por minhas nádegas e cintura, minhas roupas já não se fazia presente e mais uma vez me entrego aos fetiches do diabo.

Fortunne retira suas peças de roupa e deitou-se em um sofá cama que se fazia presente no ambiente, puxando-me para cima de si e pleiteando beijos por todo o meu pescoço,  mãos bobas eram deferidas por minhas nádegas e cintura, minhas roupas já não...

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O jatinho para e eu estou deverás satisfeita, o vento forte da Sicília bate com força em meu rosto que logo se rubotiza, Picasso por sua nos encaminha até um carro que já está aguardando por nós, entramos e observo Tom nos acompanhar dirigindo o mesmo.

Chegamos na mansão e somos recebidos por Lorenzo em uma pilha de nervos , gritando com todos os empregados e seguranças.
Por sua vez Picasso me pede para ir até o seu quarto desarrumar as malas, percebo que o mesmo só quer tirar-me desse caos onde ele mesmo fez questão de dizer que eu não sairia.

O quarto de Picasso é um sonho para qualquer macho alfa, lindo e bem arrejado, vou ao banheiro tomo um banho, abro o closet e observo um espaço livre, lá deposito minhas roupas e sapatos.

Deito em sua cama e noto a noite cair até o sono roubar-me, acordo apenas com mãos em cima dos meus seios, posteriormente virando-me e intensificando um beijo profundo, quase doloroso, arrancando de mim o ar dos pulmões.

- Na nossa noite de núpcias eu estava nervosa, você fez algo sem me consultar, por minhas costas, sentir-me traído, te deixar naquele frio foi apenas para amenizar todo sentimento que me incomodava, não poderia te machucar, eu nunca quis ou quero tal coisa.
Cheguei a dormir na mesa de estar e sonhar com uma criança que dizia várias vezes para não deixar a mãe dele morrer, o menino chegou até mim e implorou para que eu tomasse uma atitude e posteriormente ele estava me dizendo que se algo acontecesse a mamãe dele eu seria culpado e ele nunca me perdoaria. Naquele momento acordei tão desesperado e corri até você mas estava lá desmaiada, a culpa apoderou-se de mim mas saiba bad girl mesmo que você não pudesse mais respirar eu nunca deixaria de ser obssecado por você.

As palavras de Picasso me deixaram atônita, eu realmente  não consigo pronunciar nada a cerca desse assunto, por um momento me deixo levar pelos beijos ardentes que Picasso proferiu contra mim ao ver meu estado confuso, ele arranca minha roupa em desejo ardente, eu me entrego apenas me entrego.

As palavras de Picasso me deixaram atônita, eu realmente  não consigo pronunciar nada a cerca desse assunto, por um momento me deixo levar pelos beijos ardentes que Picasso proferiu contra mim ao ver meu estado confuso, ele arranca minha roupa em ...

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