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capítulo 13

- ANA, ESTOU INDO PARA OS TRÊS VASSOURAS

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- ANA, ESTOU INDO PARA OS TRÊS VASSOURAS. VAI FICAR BEM, NÃO É? - Catherine grita enquanto o barulho do chuveiro é alto

- TCHAU... - Cantarolei e pude escutar o bater da porta, significando que a loira acabava de sair do quarto.

O banho demorado trouxe alívio para o meu corpo e a paciência que o dia cheio de aulas tomou de mim. Me vesti com roupas confortáveis e organizei meus fios de cabelo molhado.
Separei todos os itens necessários para o estudos e me joguei na cama para aproveitar o restante de tempo que me sobrava.

O tumulto diante dos corredores para ir ao jardim foi grande e também a oportunidade perfeita de Catherine e o pessoal saírem da escola sem serem notados por ninguém
A noite já tinha começado, os indícios da lua que estava por surgir já apareciam diante do céu escuro e estrelado. Os locais com vista privilegiada do céu estavam todos sendo ocupados por alunos e professores.
Observei o ponteiro do relógio ao lado de minha cama e percebi que já passavam de sete da noite, horário em que a biblioteca costuma ficar vazia.
Apressei meus passos e recolhi meus pergaminhos para ir em direção ao mesmo local.

A sala comunal estava completamente vazia e com sua mesma iluminação de sempre, o lago negro mais claro por causa da noite de lua cheia onde era perceptível o movimento de cada criaturinha naquela água.
Os corredores secos completados apenas por rochas que formam as paredes e as enormes velas que existem no caminho, cada barulho era escutado com precisão por causa do silêncio devastador e perturbante.
Por fim, após minutos de um caminho silencioso. A biblioteca que por sua vez seguia os mesmos jeitos dos outros lugares por qual passei. Vazio e escuro.
Com um toque em minha varinha consegui acender alguns caminhos de luzes diante as prateleiras.

Assim como os livros indicados, Blásio também escreveu o lugar certo onde eu encontraria, então não foi complicado de achar os extensos e escritos livros de feitiços não-verbais e maldições imperdoáveis pelo qual já estudamos e nos últimos anos sempre temos que reforçar.

Juntos das penas, pergaminhos, da varinha e agora dos dois livros. Me sentei em uma mesa, usando magia para iluminar a pequena lâmpada que nela existia e tentando entrar em foco.

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Um feitiço não-verbal é um feitiço que é feito sem que o encantamento seja dito em voz alta.
Algumas magias, como levicorpus são mais fáceis de executar de forma não verbal do que outras. A maioria dos feitiços, entretanto, parecem ser menos eficazes do que o normal.
Levicorpus é o encantamento de uma azaração. O feitiço que se destinava a ser lançado de forma não verbal, mas que pode ser falado em voz alta, faz com que a vítima seja levada no ar por seu tornozelo.
A contra-azaração para este feitiço é Liberacorpus.

-

A única coisa escutada naquele lugar era meus sussurros pronunciando os pequenos feitiços no qual tentava praticar, o livro destacava todos eles mas alguns não tinha suas histórias de criação ou quem criou e acabou me deixando dúvidas. Por que o criador não foi citado?
Meu pergaminho já estava sendo absurdamente preenchido com partes importante e iria resultar em um bom resumo.

Slytherin HeiressOnde as histórias ganham vida. Descobre agora