EM ANDAMENTO
Como pode ser alguém esnobe, egocentrismo, narcisista e possessivo? Esse é James Baizin.
Lindo como um deus, exalava luxúria como o diabo. Mesmo sendo frio, era atrante. Mesmo sendo esnobe, era atrante. Mulheres de todos os cantos se at...
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Meu pais são as pessoas que eu daria minha vida, ou até mesmo a alma por eles. A prova disso é como eu trabalho feito uma condemada para lhes dar uma vida digna. Com isso, realizei seu sonho de ter uma casa própria e sua cafeteria reformada. Essa escolha me fez ter uma divida de rolar a folha de tão grande, porém não me arrependo de nada.
Fui tirada do meu estado de doces lembranças pela dor de um beliscão que recebi no braço. - Aí! - gritei colocando a mão no local.
- O que foi filha? - meu pai perguntou confuso.
- Isso é para você aprender a sempre que sair levar o celular com você. - minha mãe esbravejou puta comigo. - É sempre isso, você nunca atende o celular nas horas importante.
- Rosângela! - disse meu pai, repreendendo minha mãe, o mesmo veio logo em seguinda me abraçar e alisar o lugar vermelho no meu braço. - Estava com tanta saudades da minha menina. - os olhos do meu pai se encheram de água, mas ele tentou disfarçar.
- Não me repreenda na frente da nossa filha, João. Se ela ficar vendo isso ela não irá me respeitar. - cruzou os braços em burada, mas logo desfez a carranca me puxando para um abraço caloroso. - Oh, minha gorduchinha. - me apertou, mas se separou de mim olhando em meus olhos. - Você anda comendo direitinho? Estou sentindo falta de umas dobrinhas aí.
- Mãe!
- Oi Veneza. - olhei para o canto da sala, onde Lucas continua no mesmo lugar que eu o vi quando chegei.
- Como é que você tá aqui? - olhei para eles.
- Voltei para casa deles. - Lucas deu de ombros e sorriu sem graças. - Na verdade eu fiz o que você falou, liguei para eles para dizer onde eu estava, então eles me mandaram voltar.
- Fico feliz, Lucas. Lá não era lugar para você. - fui até ele lhe abraçar.
- Falando em lugar que não deveria estar, onde você estava mocinha? - sondou minha mãe, desconfiada.
- Na casa do meu chefe, trabalhando.
- Eu disse que ela estaria com ele. - Scarlet falou sentada no sofá da sala. - Como eu falei para vocês a poucas horas atrás, a única coisa que ela faz é trabalhar feito una escrava para aquele banana do James Baizen.
- É verdade isso filha? - meu pai perguntou.
Fiquei sem reação, apenas com a constatação de que todos esperava uma resposta minha, eu acenei levemente.
- Então ele é tudo que sua amiga disse que ele é?! - minha mãe bufou. - Ele é um filho da puta! - exclamou a ultima parte em português.
- O que exatamente a Scarlet falou dele para vocês? - perguntei baixinho.