Capítulo vinte um

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James Baizen

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Que comece a maratona 2/3

Sinceramente? Eu não sabia que um homem apaixonado poderia ser tão bobo assim

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Sinceramente? Eu não sabia que um homem apaixonado poderia ser tão bobo assim.

Eu sempre observei a Veneza, e eu gostava disse. Passei por três fases no decorrer desses três anos.
No primeiro ano, eu a queria mas não era recíproco então eu a odiava. No segundo ano eu não conseguia supera-la então achava que se durmisemos uma vez séria o suficiente para seguir em frente. E no terceiro ano, eu percebi que eu sentia muito mais do que eu queria admitir.

Eu amava provoca-la, amava ter ela ao meu lado no trabalho, amava sua preocupação comigo quando adoecia.

A única coisa que eu não gostava era o fato dela não sentir nem um terço dessa tempestade de sentimentos que eu sinto.

Olhando ela agora, dormindo com a maior tranquilidade. Enquanto minha mente me ilude, fazendo refletir que, se ela quis se entregar para mim, isso significa que ela gosta - nem que seja um pouco - de mim.

Um sorriso largo se abriu no meu rosto,mas logo ele desapareceu e um suspiro saiu atravez dos meu lábios.

Levei meu rosto até o pé de seu ouvido, e lá proferi as palavras que estavam enterradas. —  Eu te amo.

Por um lado eu me sentia feliz por ela não ouvir, já que, provavelmente me acharia louco pois nós demos nosso primeiro beijo a menos de cinco dias.
Mas por outro lado, eu queria gritar isso para Deus e o mundo. Sem me importar de pagar como maluco.

.

Acordar coma Veneza do meu lado é mais que perfeito, eu poderia ficar aqui admirando ela por horas se houvesse um maldito problema. O meu pau.

Sim, o meu pau é o problema. O maldito está descontrolado, mesmo eu tentando respirar fundo e pensar em tragédias o bendito não abaixa de jeito nem um.

O que piora ainda mais é o fato de qualquer coisa me lembrar ela. Se eu fechar os olhos eu sinto seu cheiro, se eu ficar no teto o barulho da sua respiração me faz lembrar que ela está ali comigo. Talvez o que o meu pau queira seja mais sexo, só que, eu tirei a virgindade da Veneza essa madrugada.

Estou ciente que mulheres precisa de um tempo para se recuperar, séria bom se meu pau entendesse isso também.

Levantei da cama em um pulo, determinado a tomar um banho gelado e aliviar a minha ereção com as minhas próprias mãos.

E assim que eu saí do banheiro a primeira coisa de meus olhos bateram foi numa Veneza deitada de lado, abraçando meu travesseiro com o lençol cobrindo só metade do seu corpo. Essa imagem refletiu numa reação instantânea lá em baixo.

Não pude evitar, tive que me tocar novamente, só que agora sem usar a imaginação. Ela estava ali, como uma obra de arte mas sem poder ser tocada.

A minha reação mais sensata foi correr para o closet e colocar qualquer terno que vi pela frente. Me vesti com presa, meu coração batia no meu peito feito louco. Acho que eu estava sofrendo de abistinencia dela, foi provar uma vez e agora eu quero toda hora.

Senhor BaizenOnde histórias criam vida. Descubra agora