Capítulo dezessete

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James Baizen |Não revisado

Ser rejeitado é uma merda que eu não recomendo à ninguém passar por isso

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Ser rejeitado é uma merda que eu não recomendo à ninguém passar por isso.

Quando eu tinha dezessei anos fui regeitado pela minha primeira paixão. Além dela me desprezar, um dia ela ainda me usou para fazer ciúmes para o seu namorado. Eu me senti idiota e de coração partido.

Mas nada daquilo é comparado a oque eu sinto agora. Vergonha, arrependimento e uma dor no peito que vai e que volta.
O amor é uma desgraça, e eu sou um idiota por ainda querer amar ela.

Penso eu que não é tarde para mim, se ela aprecer amanhã na empresa eu posso conversar com ela e dizer o que eu sinto, mas dessa vez sem dar para trás. Tenho que mostrar que, ela não é só alguém que eu quero pegar... Quero dizer, eu também quero pegar ela, mas com todo respeito.

Essa noite eu não durmi. Talvez sejá por conta do beijo não retribuído que dei na Veneza, ou o fato de não estar dormindo com ela. Acho que os dois.

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Chegei na empresa parecendo que tinha sido atropelado. Minha aparência estava péssima, eu tinha olheiras, meu cabelo não queria seder ao pente e minha barba estava grande demais. E eu pouco me importava com a minha aparência hoje.

Ao soar do elevador eu sai, a Veneza estava na sua mesa, ela olhou para mim mas logo desviou voltando a fazer sei lá o que.
Acabei sorrindo por ela estar aqui, nunca fiquei tão feliz por termos um maldito contrato que nós liga.

Passei por sua mesa soltando um "bom dia", ela respondeu baixinho.
Entrei na minha sala e fechei a porta, esperei ela vir até mim para dizer à minha aguenda mas isso não aconteceu, ela somente me mandou as informação pelo e-mail, sinal de que ela estava me evitanto.

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Parker acaba de informar que eu tenho uma visita, nada agradável, que só sairá daqui quando eu atendê-lo. Então permiti que ela deixasse o diabo entrar para uma visita "amigável".

A porta da minha sala é aberta com brutalidade, revelando um velho de sorriso forçado. - Meu filho!

Jonas Baizen, meu pai, veio a mim provavelmente porque soube de algo que não lhe agradou. A ultima vez em que ele me fez essa visita hostil foi quando eu superei a empresa de na lista de; Empresas que mais lucraram em um ano. Ele não gostou nada disso, e é claro, veio cuspi suas verdades para mim com sua maneira agressivo passivo de ser.

- Jonas. - confirmei com a cabeça. - Sente-se, e me diga logo para que veio. - indiquei a cadeira na minha frente.

- Somente vim conversar um pouco com meu amado primogênito. - se sentou de modo elegante. - Mas também vim falar sobre uma coisa que eu ouvi sua mãe falar no telefone.

Senhor BaizenOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz