Capítulo treze

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Veneza Parker | Não revisado


Faziam dois meses desda minha volta para empresa

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Faziam dois meses desda minha volta para empresa. Confesso que adorei ter ficado em casa durante os quinze dias de férias dadas pelo me chefe. A unica coisa irritante nesse meio tempo, foi as ligações do James. Me sinto até boba de ter achado que ele, realmente, me daria espaço.

Meu chefe me ligava todos os dias, falava sobre documentos que ele não achava ou não entendia. Me mandava e-mails sobre trabalho, além de devez em quanto me ligar só para me pedir para voltar, ou ir nem que seja apenas aquele dia. Aconteceu também dele apenas me ligar para dizer o quanto está sendo difícil sem mim por perto.
Já eu, como uma boa pessoa, ouvi e atendi todas as suas ligações, apesar de as vezes parecer que ele só me ligava para ouvir minha voz.

James está à cada dia mais estranho!

Ele me recebeu de volta como se sentisse uma saudade fora de sí, até mesmo me abraçou, além do sorriso coringa que ele ficou o dia todo. Me tratou maravilhosamente bem. Chamou-me para almoçar - apesar de não querer - eu fui, apenas para não fazer desfeita e também para aproveitar essa onda de bom humor que ele estava tendo.

O decorrer dos dias seu humor não mudou. Ele chegava a empresa com sua cara fechada como sempre, mas ao me ver de frente a minha mesa ô esperando, logo vinha um sorriso em seu rosto.
Como se eu fosse a luz do seu dia.

Reparei em algo também, James desda minha volta ao trabalho, passou a me olhar mais, um olhar esquisito. Recentemente o peguei me observando, fiquei sem graça e fingi que não reparei. O pior é que isso não ocorreu apenas uma vez, é recorrente.

Acho que ele está gostando de mim, e isso me assusta.

- Pago seu almoço se você me dizer o que tanto está pensando! - Carlos me tirou dos pensamentos. Ele estava apoiado na minha mesa com um sorriso lindo nos lábios. - Tenho um sorriso bonito? - seu sorriso aumentos, me deixando sem graça.

- Me desculpe, senhor Miller. - falei de cabeça baixa, com vergonha.

- Deixa disso, Veneza. - ele riu, olhei para ele fazendo uma careta. - Eu sei que você não me vê desse jeito.

Acenei. - Mas você pode ter mudado de ideia e tentar algo comigo de novo, ou ver malícia em meus movimentos.

Carlos negou com a cabeça. - Somos amigos! - afirmou. - Mas eu poderia ter sido o homem dos seus sonhos. - galenteou.

- Eu sei que poderia. - sorri. - A culpa é minha por ser toda quebrada. - falei cabisbaixa, mas ele tocou meu queixo me fazendo erguer a cabeça.

- Não a nada de errado com você, Parker. Você apenas não encontrou o cara ideia. - como se algo tivesse brilhado em sua mente, ele disse: - Ou, você só não quer abrir seus olhos e o coração para permitir que alguém entre.

Senhor BaizenWhere stories live. Discover now