24 - Feliz Natal

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Colin Hills

A alegria dos meus pais em nos receber era clara, mamãe e Dory, se deram muito bem assim como imaginei.

_____ Agora você entende o que eu sinto por sua mãe, não é filho? Sorrio sempre o achei protetor demais com ela, e fazia brincadeiras bobas por achar que ela mandava nele, mas a verdade é que, fazer a a mulher que a gente ama, sorrir; parece ser a melhor coisa do mundo.

______ Perfeitamente papai. Suspiramos olhando as duas arrumando a mesa da ceia, Kalel derruba seu brinquedo que pula perto de Dory, e fica nervoso ela vem ao encontro dele rapidamente, é sempre assim ao menor resmungo.
_____ Aqui bebê, não chora meu amor.
Ele sorri feliz e bate palminhas, acaricia o rosto dela e balbucia carinhosamente.
"Mamãe" os olhos dela se abrem assustada e depois derrama uma lágrima involuntária, derretida por esse conquistador barato.
_____ Owm filhinho, que lindo me chamou de mamãe.

" Mamãe... mamãe" ele repete feliz por aprender e agora parece que todos os olhares estão neles, enfeitiçados na beleza que o amor deles expressa.

_____ Ouviu vovó, agora sou a mamãe. Ela diz com o maior sorriso do mundo, ponto para Kalel, porque duvido que meu presente cause isso nela, não importa estamos felizes.

Minha mãe sorri emocionada, e da um menear com a cabeça para Dorothy.

A ceia foi muito bem preparada e reconheço o sabor da torta de Dory e os docinhos de sobremesa, incentivei ela estudar mas sei que só precisa da teoria pois na prática ja é uma excelente cozinheira.

" Estão maravilhosas suas comidinhas amor." sussurro ao seu ouvido e ela fica corada e tímida.

- A sua mãe cozinha bem também. Sim mamãe cozinha, mas sei que prefere escrever seus livros a cozinhar.

Chega meia noite e estouramos a champanhe.

- Feliz natal! dizemos em uníssono embora depois abracemos um por um. Kalel está com apenas nove meses e desperta assustado com nosso barulho do carrinho onde cochilava.

mamãe. choraminga e Dory o pega nos braços deixando um beijo carinhoso o consolar.

Como a neve está intensa lá fora não pudemos soltar fogos e também para poupar meu filho do barulho.

Trocamos os presentes, ganho um cachecol e dou um par de botas quentinhas, Kalel ganha um trenzinho nosso e um triciclo velotrol dos avós e sinceramente não sei onde ele vai brincar e isso me faz ver que talvez seja ora de me morar em uma casa térrea.

- Esta tarde para nós filho e frio também, vamos nos recolher fiquem a vontade, ah e não percam a aurora, é possível que hoje ela apareça.

- Boa noite papai, boa noite, mamãe. beijei o rosto deles e Dory me imitou, Kalel já havia dormido e seguimos para o quarto colocá-lo em seu berço. Olhamos um para o outro e seus olhos refletiam expectativa,

- Que acha de tomar um vinho comigo,  em frente a lareira e esperar um pouco para ver a aurora boreal?

- Será que vamos conseguir meu amor?

- Sempre vejo nos natais.

Seus olhos entristecem um pouco mas ela disfarça, toco em seu queixo e não deixo passar.

- Que foi?

- Vi sua foto com a sua falecida esposa na estante da sua mãe, ela era linda, exalava riqueza  e poder; eu sou tão diferente, tenho medo que apareça outra como ela e te roube de mim.

Sua insegurança me surpreende mas não deixo ela pensando besteira.

- Não tem possibilidade minha linda, sabe porquê? ela nega e prossigo. - porque eu amo você minha doce Dory, e nenhuma mulher elegante será mais linda que você, porque você também é linda por dentro, maravilhosa e única pra mim; jamais vou te magoar.

Nossas bocas se encontram e o beijo é urgente, faço questão de fazer do meu modo, profundo, lento e expressivo; para que minha garota saiba o quanto me importo com ela. Finalizo o contato e toco sua testa com a minha.

- Nenhuma mulher vai roubar minha atenção Dory, tire isso da cabeça tá? Você confia em mim?

- Sim, claro; me desculpe ser tão insegura, acho que é TPM, meu ciclo se aproxima. Ela fica chateada e a tranquilizo. Então as luzes da Aurora começam despontar no céu e notamos através do grande vidro na janela de frente para o local; puxo a para meus braços e a carrego até a pequena varanda  para assistirmos o grande espetáculo de luzes, nos envolvo num cobertor grosso e seus olhos fascinados me encantam, é isso que faz com que ela me tenha nas mãos; sua alegria por coisas simples, um gesto, um carinho em balão no parque, um filme ou agora vendo o espetáculo da aurora boreal.

- Que lindo Coll, estou apaixonada, nunca vi nada mais bonito. Sorrio satisfeito e faço um gesto de compreensão.

Puxo ela para um beijo e nos entregamos ao momento, seguro seu rosto entre as mãos e tomo coragem.

- Casa comigo Dorothy, amo você, quero que assine meu nome, use minhas coisas e deixe de agir como a babá, você é e sempre foi mais do que isso.

O espanto e a emoção disputam espaço no olhar meigo de Dory e fico na expectativa.

- Sim, sim...mil vezes sim eu te amo tanto Colin.

Pego a caixinha em meu bolso e me ajoelho, seu olhar brilhante vibra cheio de amor.

- Não tem volta Dory. Sorrimos pego sua mão e coloco o lindo anel que comprei na manhã da viagem, ela derrama algumas lágrimas e me levanto pronto para torná-la para mim.

Carrego a para o quarto e sigo com ela para poltrona em frente a lareira. Beijo sua boca enquanto nós livramos das roupas, ela está em meu colo recebendo  atenção e carícias. Sugo a curva do seu pescoço enquanto aperto e  belisco os seios, então desço e chupo os, faminto de Dory. Ela choraminga manhosa e monta sobre meu pau, segura em seu  eixo e encaixa nela, fico a mercê dela cavalgando e me sugando com sua doce e quente bocetinha. Ela se afasta e vamos para cama atrás de nós, beijo seus lábios e entro em suas pernas escorregando para dentro dela, seu gemido me excita e o volume dentro dela cresce. Arremeto forte até que sinto meu pau sendo estrangulado e vejo seu rosto corado e sua respiração ofegante. Acelero me encharcando em seu mel, até que atinjo o orgasmo, mas sei que foi só a primeira...

Depois de nós limparmos deitamos de conchinha, e começo massagear seu seio e beliscar  os biquinhos, ela rebola seu bumbum, então molho meu dedo indicador com saliva e acaricio seu buraquinho virgem, ela fica receosa mas ele pisca me convidando.

" Só um pouquinho baby" ela afirma e coloco meu pau nela... Entro até a metade e ela choraminga, esfrego seu clitóris e ela relaxa, sem poder resistir  afundo em seu rabinho apertado. Arremeto devagar, ela tenta ajudar, estoco rápido e quase gozo nas primeiras vezes, seu gemido de prazer me enche de tesão. Tiro nos últimos segundos e gozo e seu traseiro, jatos longos de prazer. Sei que ela não atingiu o ápice e vou terminar nossa segunda vez fazendo o que gosto, chupando sua boceta doce.

Dory grita e se contorce, agarra meus cabelos, e amo ver ela enlouquecida de prazer.

Seu prazer chega como um vulcão e desabando.

- Você é incrível senhor perfeição.
- É fácil ser incrível com a senhorita doçura como noiva.

- Você é bem persuasivo doutor Hills, me convenceu a perder minha outra virgindade, que safadinho.

- E foi bom não foi?

- Sim foi incrível.

Entre beijos e carinhos adormecemos não sem afirmar o que grita em nosso coração.

- Amo você Coll.
- Também te amo Dory.

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Gente ando cheia de compromissos...
Foi difícil parar um pouquinho 😑
Obrigada por estar aqui.
Ótimo fim de semana pessoal. 😘😘😘







Ela e nós dois ( Série Clichês apaixonantes) Livro 1Where stories live. Discover now