31 - Lua de mel

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Colin Hills

- Já posso tirar a venda?

- Só mais um pouquinho.

Dorothy morde os lábios e se impertiga, ansiosa em meus braços. Abro a porta do quarto onde tivemos nossa primeira noite, verifico as velas e flores previamente organizadas e o som pronto para o play.
Quando me dou por satisfeito deixo que veja.
- Pronto amor você já vai poder olhar.

Tiro lhe a venda e ela ajusta o olhar.

- Colin! Sem palavras ele cobre a boca e se emociona.

- Gostou? Sua resposta e se atirar em meus braços e me encher de beijos.

- Se gostei? nem nos romances mais perfeitos li uma cena dessas e se li tenho que certeza que estar vivendo esse momento nem se compara aos sonhos mais bonitos que já tive, eu amei cada detalhe e me apaixonei ainda mais por você, doutor perfeição; eu te amo!

A felicidade derramada nas palavras me faz inflar de satisfação e amor, é fácil fazer minha esposa realizada, nunca vou deixar de lutar por mais sorrisos lindos como esse.

- Resolvi passar nossa noite de núpcias aqui no quarto onde tivemos nossa primeira vez. Digo um pouco tímido por ser romântico.

- Você sempre toma as melhores decisões, eu amei, estou cansada e isso foi ótimo podemos dormir antes da viagem.

Me aproximo e seguro a pelas laterais do pescoço macio, carinhosamente.

- Tudo que você quiser senhora Hills.

Sua boca cola na minha e trocamos um beijo calmo e cheio e amor, claro que meu corpo responde instantâneamente a seu toque e fico duro sentindo suas pequenas mãos acariciarem meu abdômen e as costas por baixo da camisa.

- Me faça sua doutor.
O diálogo silencia e a suspendo no ar para levar até a cama, cheiro sua pele sob a garganta enquanto desço o zíper do vestido delicado com toda paciência mas louco para afundar nela.

A peça cai no chão e quase gozo ao vê-la numa lingerie completamente perfeita e sensual. Fico de joelhos para beijar suas pernas e ela faz menção de tirar os sapatos mas não permito.

- Quero comer você usando esse salto baby, deixando essa bunda arrebitada pra mim.

Seu gemido de excitação me mostra  que fiz bem em usar palavras grosseiras com ela.

Continuo minha missão de tocar cada parte do seu corpo. Beijo lhe no interior das coxas, e paro apreciando a calcinha que não deixa nada para imaginação, aspiro seu cheiro doce em seguida pincelo com a língua enquanto coloco um dedo num movimento vai e vem, ela gosta e rebola o que me deixa mais duro ainda.

- Fica de quatro pra mim doçura.

Ela obedece com o rosto corado de desejo, e sinto o pau pulsar olhando a de traseiro pra cima, boceta melada e salto no pé digno de uma foto artística da luxúria. Me posiciono e encaixo um pouco e enrolo seus cabelos na mão direita, não resisto ao desejo de dar um tapa barulhento em sua banda esquerda e seu grito erótico me faz pulsar.

_ Aaah.

- Você gostou que eu sei sua safada.

Outro gemido quando acelero meu ritmo e o vai e vem fica mais bruto. Fico olhando nosso encaixe e fico louco de desejo; desacelero e ordeno.

- Monta em mim quero chupar esses peitos.

Ela se livra do salto e sobe em minha virilha, seu olhar cheio de lasciva me engolfa, chego a engolir em seco sabendo que ela vai me por a seus pés,  sem tirar os olhos de mim, de cócoras ela abaixa devagar, engolindo meu pau com sua doçura molhada, causando um frenisi  em meu peito, é minha Afrodite, deusa do amor e do sexo se servindo de mim, meu coração bate descompassado sentindo meu pau esmagado na gruta quente e assistindo ela quicar sem pudor em mim. Onde foi que ela aprendeu fazer isso? Não importa, é tão bom que deixo ela no comando a noite toda se quiser.
Tomo seus seios nas mãos e chupo os de forma alternada, Dory deita sobre mim, quase  alinhando nossos corpos; seus lábios colam nos meus, e sinto  sua boceta esmagar o meu pau num orgasmo de tirar o fôlego.
- É sua vez, doutor Hills. Seu sussurro rouco me enfeitiça, sentindo os espasmos de prazer do seu corpo.
Rolo sobre ela e subo suas pernas em meu quadril abrindo a para mim. Afundo alucinado torturando a pequena fenda com minha extensão. Seus gemidos são meu combustível para arremeter duro e fundo, seu corpo delicioso sacode com meus solavancos, sinto a sua vagina contraindo e vou junto com ela, despejo todo meu prazer nela, enchendo a doçura de porra. Meu corpo estremece inteiro e tenho certeza que casei com a mulher certa, nenhuma outra teve ou terá esse poder sobre mim. Antes dela eu não sabia o que era amar enquanto dá prazer, agora eu sei e capricho em cada toque porque meu maior desejo é satisfazê-la, ver o prazer brilhando em seus olhos.

Aspiro seu cheiro e deixo um beijo casto em seus lábios antes me afastar para o lado. Deito ao seu lado e seguro em sua mão, da forma que será para sempre; nos olhamos e conversamos com em silêncio. Há  uma paz em meu coração.

- Minha para sempre Dory.
- Meu para sempre Coll.

- Eu te amo! Dizemos juntos antes de  nossos lábios se encontrarem mais uma vez.

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Obrigada por ler Ela e nós dois.
Um abraço até o próximo capítulo.





Ela e nós dois ( Série Clichês apaixonantes) Livro 1Where stories live. Discover now